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Jovem é morta após recusar sair com traficante em baile funk no Rio
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Jovem é morta após recusar sair com traficante em baile funk no Rio

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Contigo!
19/08/2025 16h59
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A morte brutal de Sther Barroso, de apenas 22 anos, chocou moradores da zona oeste do Rio de Janeiro. A jovem foi encontrada sem vida na porta de sua casa, após ser sequestrada e torturada durante um baile funk na comunidade da Coreia, em Senador Camará. Segundo relatos de familiares e testemunhas, Sther teria se recusado a sair com o traficante Bruno da Silva Loureiro, conhecido como “Coronel”, apontado como chefe do tráfico no Muquiço, e essa negativa teria motivado a violência.

Durante o evento, o criminoso exigiu que Sther o acompanhasse, mas diante da recusa, ela foi submetida a agressões cruéis, segundo informações do portal iG. O corpo apresentava marcas de espancamento e o rosto estava desfigurado, indicando a brutalidade dos ataques. O Instituto Médico Legal confirmou que a jovem também sofreu abuso sexual antes de ser assassinada.

A polícia já identificou o principal suspeito. Coronel acumula uma longa ficha criminal, com registros por tráfico de drogas, homicídio, roubo, porte ilegal de armas e formação de quadrilha. Ele é descrito por moradores como alguém que age com extrema violência para impor respeito e controlar territórios.

Como a comunidade reage a mais um crime brutal?

A população local vive sob constante medo. Muitos moradores relatam que a imposição de traficantes em bailes funks é frequente, com mulheres sendo alvo de ameaças e coerção. O caso de Sther escancara a vulnerabilidade das jovens diante do poder paralelo exercido por criminosos nas comunidades.

A família, abalada, cobra justiça e pede que a investigação não seja mais um processo esquecido nos arquivos policiais. Organizações de direitos humanos também se mobilizam para que a morte de Sther não se torne apenas mais um número nas estatísticas da violência urbana no Rio de Janeiro.

Leia essa também: William Bonner fica fora do Jornal Nacional e revela doença: ‘Não sobra nada’

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