Karina Bacchi se pronuncia após briga judicial com o ex-marido: "Distorção dos fatos"
Contigo!
A atriz Karina Bacchi se pronunciou nesta quinta-feira (14) sobre a repercussão de sua briga com Amaury Nunes, seu ex-marido, na Justiça. Ele tentou ser conhecimento como pai de Enrico, de seis anos, gerado por uma fertilização in-vitro, mas teve seu pedido negado pelo juiz.
Em nova enviada à imprensa por seu advogado, a loira destacou o desejo de preservar seu filho no momento conturbado. Entretanto, ela explicou que as coisas aconteceram de maneira diferente como tem sido apresentadas nas redes sociais.
"Diante das notícias veiculadas pela imprensa sobre a sentença judicial envolvendo o processo movido pelo Senhor Amaury Nunes em face de Karina Bacchi, bem como ante os pedidos de manifestação a respeito, esclarece minha cliente que o processo corre em segredo de justiça e com documentos sigilosos, envolvendo a intimidade e direitos de menor, que por toda sociedade devem ser preservados, nos termos da legislação brasileira", inicia o texto.
Por fim, Dr. Marco Antonio Fanucchi completou: "Nesta linha, Karina não realizará qualquer manifestação, lamentando apenas a distorção dos fatos e da realidade, as críticas à decisão judicial, dentro de uma narrativa especulativa, assim como o 'vazamento' seletivo e parcial de dados, que não esconde a intenção de infamar minha cliente frente a opinião pública e traçar uma infiel vitimização de uma das partes".
KARINA BACCHI CONSEGUE GUARDA DO FILHO
Karina Bacchi conseguiu a guarda de seu filho após uma longa batalha na Justiça contra o ex-marido Amaury Nunes. Para quem não sabe, a ex-A Fazenda teve o pequeno Enrico por uma fertilização in vitro em 2017 e, apenas um ano depois, a loira se casou com o ex-jogador de futebol, que acabou criando um laço paterno com o menino.
Porém, segundo informações do colunista Gabriel Perline do A Tarde É Sua (RedeTV), foi determinado que Amaury não é pai do garoto de 6 anos, portanto, ele não teria direito de pedir pela guarda, que agora fica com Karina. Segundo o juiz, a criança precisaria ter pelo menos 12 anos para manifestar a vontade de ter o ex-jogador como pai para que a paternidade fosse reconhecida pela lei.