Larissa Manoela revela que não se achava bonita: “Julgada por ter testa grande”
Contigo!
Hoje com 22 anos, Larissa Manoela desabafou sobre sua autoestima. Segundo a atriz, enfrentou algumas dificuldades em se aceitar, já que trabalha na televisão desde pequena, e sempre ouviu julgamentos, inclusive, sobre sua aparência.
Em entrevista, ela contou que até sua testa lhe gerou questões internas por causa dos comentários maldosos. "É um desafio e uma dor crescer diante do público. Sempre estive dentro de algum grupo de discussão para ser aceita de alguma maneira”, disse ao jornal O Globo. “Será que está certo eu ser julgada por ter testa grande ou por usar um salto?".
Entretanto, hoje a noiva de André Luiz Frambach consegue entender e gostar de sua beleza. Segundo a atriz, começou a se achar bonita apenas aos 20 anos e precisou de muita maturidade e autoconhecimento para se amar.
"Sempre tentei entender esse padrão de beleza. Precisou a maturidade chegar para eu me reconhecer, me aceitar. Isso aconteceu dos meus 20 para cá, para entrar nesse lugar de beleza para mim e não para o outro. É um processo que leva tempo", apontou.
Na Justiça
A mãe da atriz Larissa Manoela, a empresária Silvana Taques, aparentemente faltou ao compromisso que tinha na Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi) do Rio de Janeiro. Ela deveria ter ido ao local prestar depoimento sobre o caso de intolerância religiosa pelo qual está sendo investigada desde quando ofendeu a fé da família de André Luiz Frambach, o noivo da artista.
Segundo a colunista Fábia Oliveira, do Metrópoles, a pedagoga era aguardada no local, mas não compareceu. Ao contrário de seu genro, que foi intimado e já prestou depoimentos dizendo que “não se sentiu ofendido ou discriminado religiosamente”.
Silvana passou a ser investigada por conta de um print, em que ela define a família do noivo de Larissa Manoela como “macumbeira”, o que foi visto de forma pejorativa. Em nota para o UOL, a Polícia Civil do Rio disse: "A investigação está em andamento na Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi). Um dos envolvidos é aguardado para prestar depoimento".