Motorista do acidente de Kayky Brito quer se encontrar com o ator: "Dar um abraço"
Contigo!
Diones da Silva, motorista envolvido no atropelamento de Kayky Brito, contou que está procurando a família do ator para se encontrar com ele após sua alta do hospital. Após 27 dias internado no Hospital Copa D'Or, no Rio de Janeiro, o famoso finalmente pode voltar para a casa para continuar com seu tratamento.
Em entrevista ao Fofocalizando, nesta segunda-feira (2), o profissional falou sobre o assunto: "Ainda não o encontrei, mas até procurei [os familiares]. Queria dar um abraço nele, falar doa amor de Deus. Porque eu creio que isso tudo tem um propósito maior. Agora depende do tempo deles e da recuperação [do artista]", começou ele.
Ele também revelou ter procurado Stephanie Brito logo após o ocorrido: "Um três, quatro dias depois do acidente fui para a internet falar que não tinha mais como trabalhar, que meu carro estava todo quebrado. Tinha sido bloqueado pelos aplicativos. Depois que publiquei esse vídeo, ela entrou em contato comigo".
"[Assim que aconteceu o acidente] eu desci do carro e a passageira perguntou se eu estava bem. Falei que sim, mas o rapaz atropelado provavelmente não. Quando vi o estado dele, liguei para o Corpo de Bombeiros. Demoraram uns dez minutos para chegar", completou Diones.
DIONES SILVA REVELA TRAUMAS APÓS ATROPELAR KAYKY BRITO
Ao participar do Encontro na manhã desta quinta-feira (28), Diones Coelho Silva, o motorista envolvido no atropelamento sofrido por Kayky Brito, desabafou sobre os traumas que adquiriu após o episódio. Até o momento, ele não conseguiu voltar ao trabalho sem pensar na terrível madrugada.
O profissional explicou que conseguirá pagar tranquilamente o conserto de seu carro graças à vaquinha online que fez recentemente e passou da meta em poucas horas. "Vou comprar outro carro pra trabalhar, esse aí não tenho mais condições de entrar. Um dos aplicativos [de transporte] me bloqueou e depois me desbloqueou novamente. Me ligaram e ofereceram um carro [para trabalhar] por trinta dias. Mas não consigo, ficou o trauma. Vejo uma pessoa na calçada e fico com medo [de a pessoa atravessar na frente do carro]. Aí volto pra casa, não consigo", lamentou.