Pantanal: Relembre o casamento de Juma e Jove e Tibério e Muda na primeira versão; assista ao trecho
Contigo!
O casamento de Juma (Alanis Guillen) e Jove (Jesuita Barbosa) e Tibério (Guito) e Muda (Bella Campos) finalmente aconteceu no capítulo desta quinta-feira (21) em Pantanal. Repleto de acontecimentos inesperados, o casório deu o que falar nas redes sociais, mas você sabe como foi a cena na primeira versão da novela?
Na versão original da novela, exibida na TV Manchete há mais de 30 anos, a cerimônia também ocorreu em conjunto com o casal Muda e Tibério, que foram interpretados por Andréa Richa e Sérgio Reis. Como na adaptação de Bruno Luperi, Juma também passou mal e fugiu prestes a subir ao altar.
Apavorada, a personagem de Cristiana Oliveira encontrou o Velho do Rio, na época interpretado por Cláudio Marzo. Após uma conversa com a entidade, a jovem retornou para fazenda e ficou a espera do encantado.
A fantástica cena onde o Velho do Rio se mostra presente na cerimônia ao tocar seu berrante aconteceu da mesma maneira que na primeira versão do folhetim escrito por Benedito Ruy Barbosa. No meio do casório, a entidade toca seu berrante como nos velhos tempos emocionando todos e Zé Leôncio em especial, que tem certeza que aquele som foi feito pelo pai.
A briga entre Jove e Alcides (Juliano Cazarré) também foi bem parecida. O amante de Bruaca (Isabel Teixeira) tentou atacar o marido de Juma com uma faca e acabou levando a pior. Na primeira versão, no entanto, rolou até voadora no duelo.
VEJA:
DEU TRABALHO!
O grande dia chegou! No capítulo desta quinta-feira (21), Juma (Allanis Guillen) e Jove (Jesuíta Barbosa), e Muda (Bella Campos) e Tibério(Guito) subirão ao altar em Pantanal. Além da festança, o público poderá ver mais detalhes dos looks e figurinos feitos com muita delicadeza, detalhes e curiosidades.
Apesar de ser uma peça usada em poucas cenas, o vestido de noiva de Juma foi produzido por diversas costureiras que carregam uma história de força e superação. A criação da peça de roupa ficou ao encargo de Jacqueline Chiabay, costuma usar as sobras da indústria têxtil.
