Pressionada, Globo aumenta prêmio de R$ 1,5 milhão do Big Brother Brasil; veja quanto

Segundo o portal Notícias da TV, a Globo cedeu e decidiu aumentar o prêmio do vencedor do Big Brother Brasil. 

Muito pressionada nas últimas edições, a emissora deu um jeitinho para engordar o cheque que vai para o bolso do sortudo que ganhar o reality. Mas, calma, o valor fixo do prêmio segue o mesmo: R$ 1,5 milhão. 

Acontece que, agora, o grande vencedor receberá uma quantia a cada Paredão superado, ou seja, o premiado da edição ganhará a mais por cada berlinda que passar, aumentando o valor milionário.

A cada semana, o dinheiro será guardado em uma espécie de "poupança" e, ao ganhar o reality, o brother receberá R$ 1,5 milhão + o valor dos Paredões superados. Esse reajuste será bancado por um patrocinador. 

O valor semanal da berlinda ainda não foi decidido, pois a Globo anunciou o projeto essa semana para o mercado publicitário. O que se sabe é que cota está a venda por R$ 31,2 milhões.

"Na nova temporada, os brothers e sisters, que serão novamente divididos entre Pipoca e Camarote, poderão ver o valor do prêmio final mudar ao longo da temporada, com possibilidade de garantir uma quantia maior para o grande vencedor. Então, mais do que nunca, escapar dos paredões e resistir mais tempo no game será fundamental", diz um comunicado da Globo enviado à imprensa. 

"Teremos uma premiação dinâmica que potencializa os tradicionais R$ 1,5 milhão. Se por um lado um sonho é interrompido pela eliminação, por outro, quem sobrevive ao paredão pode ganhar ainda mais dinheiro. Uma marca patrocinadora é a responsável por toda essa dinâmica, que será customizada e desenhada pela direção artística de acordo com briefing e estratégia do cotista", informa a emissora carioca.

A Globo não disse se essa dinâmica valerá para os brothers que ficarem em segundo e terceiro lugar. 

Na última edição do Big Brother, muitos telespectadores debateram a quantia que o vencedor ganha. O valor continua o mesmo há 12 anos e, para alguns, é necessário um reajuste já que o país vive uma inflação e o poder econômico dos brasileiros também mudou ao longo da última década.