Questionado se irá “invadir” a casa das pessoas, Boulos brinca
Contigo!
Guilherme Boulos, pré-candidato à prefeitura de São Paulo, revelou quais são suas intenções políticas para a cidade de São Paulo. Em entrevista ao jornalista Reinaldo Azevedo, ele brincou sobre o que o eleitorado pensa a seu respeito.
Isso porque, como tem sua trajetória ligada ao Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST), Boulos comentou que muitos acreditam que ele seja invasor de terra e irá, até, tomar a casa das pessoas. Questionado, ele mandou a real.
“Para o público de direita, eu sou radical, extremista, invasor de terra, comunista, que vou tomar a casa deles”, disse Boulos. Azevedo então perguntou: “Você não vai fazer nada disso?”.Boulos, rindo, respondeu: “Por enquanto, não”. A situação arrancou risos, mas ele esclareceu: “Não falei, definitivamente não está nos meus planos”.
EITA!
O conde milionário Chiquinho Scarpa, aos 72 anos, provocou uma grande controvérsia nas redes sociais com sua mais recente declaração. Durante uma entrevista no podcast 'Festa da Firma', apresentado pelo humorista Wellington Muniz, o Ceará, Chiquinho não mediu palavras e afirmou categoricamente: "Eu não gosto de pobre".
A conversa começou de forma descontraída, com Chiquinho mencionando que nunca frequentou velórios de pessoas pobres. "Em velório de pobre, você vai me desculpar, eu nunca fui", disse ele. Ceará tentou levar a conversa para o lado do humor, dizendo que nem nos próprios velórios gosta de ir. Porém, Chiquinho insistiu: "Eu não gosto de pobre. Velório tudo bem".
Surpreso, Ceará questionou: "Você não gosta de pobre?"Chiquinho reafirmou: "Eu não gosto de pobre. Eu não gosto da pobreza. Porque ninguém escolhe nascer pobre", provocando um debate. Chiquinho então justificou seu ponto de vista: "O pobre sempre tem um negócio para pedir. Se você perguntar. A pior coisa do pobre é você chegar e dizer assim: 'Como vai?' Aí você está frito. Ele diz: 'minha mãe está doente, meu pai perdeu a perna, minha filha perdeu o dente'. Ele fica meia hora destilando todos os problemas. Nunca chegue para o pobre e pergunte como vai".