Rituais? Jovem é trolada por colegas de trabalho no primeiro dia: "Pedia demissão"
Contigo!
Uma jovem trabalhadora, chamada Thaís, foi trolada pelos colegas de trabalho no primeiro dia que foi presencialmente no escritório da empresa. É que eles a fizeram participar de vários "rituais" incomuns, que seriam supostamente obrigatórios no local.
Primeiramente, os colegas a fizeram tirar os sapatos na porta do local. O segundo ritual foi "limpar a sala de forma obsessiva". A jovem, então, teve que passar álcool em tudo. Logo em seguida, veio o terceiro ritual: cantar o hino nacional. "Gente, ceis tão falando sério? Não, mentira. To chocada", disse a moça começando a desconfiar.
Depois, os colegas inventaram um ritual de alongamento pré-reunião e, por fim, uma sessão de yoga para relaxar. Ao final do dia, eles contaram à Thaís que tudo não pasasva de uma brincadeira. "Nossa, gente. Ceis são muito besta", reagiu a moça surpresa, confessando que havia compartilhado o estranhamento com as amigs no Whatsapp.
O vídeo iralizou nas redes sociais e arrancou reações divertidas. "Ela foi muito fofa, mas na hora da limpeza eu já ia lançar 'que horas vocês trabalham?'", comentou a dona deuma conta no Twitter. Outra aproveitou para contar uma expreriência própria: "Eu amei… já me trolaram no trabalho. Colocaram uma bombinha dentro do computador na época daqueles de caixa, me chamaram pra ligar e ele explodiu. O gerente disse que teria que pagar e eu comecei a chorar de desespero".
INFLUENCIADORA É DETONADA
A influenciadora espanhola Marina Rivera Saldaña, mais conhecida como Marina Rivers, está recebendo uma enxurrada de críticas por mergulhar em um caverna onde o nado é proibido. Vários turistas já faleceram no local.
A atração perigosa é a caverna El Tancón, localizada em Santiago del Teide, Tenerife, na Espanha. Assim como vários lugares na costa da ilha, a caverna atrai muitos viajantes por conta da bela paisagem natural, composta pela água turquesa e os rochedos esculpidos.
No entanto, as águas da caverna são muito sorrateiras devido a forte correnteza encontrada por lá. Além disso, o ponto é de difícil acesso ao resgate. Por conta disso, o banho foi proibido pelas autoridades. Em 2021, seis pessoas morreram no local.