Sidney Magal reaparece após internação às pressas e tranquiliza fãs: "Não morri"
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O cantor Sidney Magal reapareceu nesta terça-feira (30) após ser divulgado que ele foi internado às pressas na última sexta-feira (26). A hospitalização ocorreu após o artista de 72 anos passar mal e ter um pico de pressão arterial durante um show em São José dos Campos, em São Paulo.
Mais cedo, um boletim médico assustou os fãs do cantor, pois foi informado que ele está com um "pequeno sangramento talâmico (sangramento espontâneo agudo no cérebro, muitas vezes, relacionado à hipertensão arterial)". Porém, no final do dia, ele resolveu tranquilizar os seguidores.
"Na hora foi uma alta muito grande de pressão, e, imediatamente, quando fui atendido, foi detectado um pequeno acidente vascular que poderia ter se tornado uma coisa muito grave caso não tivesse sido atendido prontamente", disse Sidney Magal, que está internado no HCor, na mesma cidade em que passou mal.
Em sequência, o cantor deu uma bronca nos sites que divulgaram fake news envolvendo sua morte: "Um puxão de orelha naqueles que não acreditam na vida, na saúde brasileira e na medicina brasileira, que são aqueles que disseram que eu até já morri. Não morri, não, porque morto não fala".
Na legenda, Sidney Magal acrescentou um agradecimento aos fãs e conhecidos: "Agradeço imensamente o carinho de todos que estão enchendo as redes sociais de muito amor e correntes de orações por minha plena recuperação".
O BOLETIM
O cantor Sidney Magal, de 72 anos, teve um sangramento no cérebro. As informações foram confirmadas nesta terça-feira (30), em um boletim médico enviado à imprensa.
Ele segue no Hospital do Coração (Hcor), na zona Sul de São Paulo, onde recebe tratamento clínico adequado. O cantor foi transferido para o local no final de semana após se sentir mal durante um show realizado em São José dos Campos.
O boletim informa a ocorrência de um “sangramento talâmico”, ou seja, um “sangramento espontâneo agudo no cérebro, muitas vezes relacionado à hipertensão arterial”. Ainda não há previsão de alta e nem detalhes sobre a necessidade de novos exames e procedimentos.
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