Suposto filho de Gugu Liberato tem vitória na Justiça por exame de DNA; entenda
Contigo!
O processo judicial envolvendo a herança de Gugu Liberto acaba de ganhar um novo capítulo: uma primeira vitória de Ricardo Rocha em sua luta pelo reconhecimento da paternidade. O suposto filho do comunicador conseguiu que a Justiça de São Paulo concordasse com suas medidas para a realização do exame de DNA. E isso é apenas mais um passo para que ele confirme se é de fato filho do apresentador para conseguir ser reconhecido como herdeiro do espólio.
Na última segunda-feira (9), os advogados de João Augusto, Sofia e Marina Di Matteo Liberato se reuniram com a defesa de Ricardo Rocha para discutir a aceleração do exame de DNA. A Justiça de São Paulo concordou com o pedido do suposto filho para que Maria do Céu, mãe do apresentador, fosse responsável pelo exame. Mesmo contra a vontade dos jovens, que queriam poupar a avó de 95 anos, o homem ainda conseguiu que Amandio Liberato, irmão de Gugu Liberato, participasse do teste.
Durante a reunião, ainda determinaram que também será recolhido material genético da irmã e mãe de Ricardo Rocha. Além disso, definiram que os exames laboratoriais serão realizados em dois locais diferentes, tornando mais seguro o resultado dos testes.
A família de Gugu Liberato tenta resolver a disputa sobre a paternidade há cerca de um ano. Mesmo com inúmeras reviravoltas, os filhos querem dar sequência à partilha dos bens do comunicador, avaliada em R$ 1 bilhão. O problema é que eles precisaram lidar com obstáculos, como a chegada de Thiago Salvático.
O ex-namorado de Gugu Liberato também tenta ganhar espaço na disputa judicial pela herança do apresentador. O ex-companheiro abriu um processo judicial para o reconhecimento de sua união estável com o comunicador, mas recebeu uma bela bronca da Justiça de São Paulo ao solicitar sua participação da audiência de conciliação promovida no dia 9 de setembro.
"Indefiro o ingresso de Thiago Salvático nos presentes autos, pois descabido o pleito.Vale relembrar que o presente feito se presta a investigar a paternidade do autor da herança em relação ao autor, não havendo espaço para o debate acerca de união estável com finado com quem quer que seja", explicou o juiz.
"[...] Fica indeferido o pedido de intervenção de terceiro, pois, ao menos até o presente momento, Thiago Salvático não ostenta qualquer grau de parentesco ou jurídico que o coloque em termos de se opor à discussão colocada neste processo (...) Não cabe ao pretenso companheiro do falecido buscar suas pretensões na demanda de investigação de paternidade post mortem", concluiu.