Vem ai? Ana Maria Braga poderá substituir Patrícia Poeta com possível fim do Encontro
Contigo!
Com o possível desentendimento de Patrícia Poeta e Manoel Soares nos bastidores do Encontro, na Globo, o programa poderá chegar ao fim em 2024. Obrigando o canal a fazer reformulações na grade matinal, quem será beneficiada será Ana Maria Braga, que ganhará mais tempo no ar diariamente.
Segundo o colunista Alessandro Lo-Bianco, do A Tarde É Sua, a apresentadora foi cogitada pela alta cúpula para ter uma grande atração que vá desde o fim do Bom Dia Brasil a até o início dos telejornais locais no horário do almoço.
Além disso, Ana também já teria recebido uma proposta para aumento de salário, chegando a receber R$ 2 milhões por mês. A veterana é sucesso entre os anunciantes e já teria patrocinadores para os próximos dois anos, fazendo a Globo lhe enxergar como a grande luz no fim do túnel para as manhãs.
“A Ana Maria, muita gente não sabe, ela tem o lado apresentadora, porém trabalhou anos na editora Abril. E ela levava muitos anunciantes, ela tem uma questão comercial muito forte para os produtos. Ela faz o merchan e faz lindamente. E também a credibilidade, o que é tudo. Ela sabe disso e sabe que o público torce por ela", opinou Sonia Abrão, rasgando elogios à comunicadora.
A contratada da RedeTV! ainda destacou que a loira se sairá bem no desafio: "Eu acredito que o público de casa está apoiando plenamente o plano A da Globo. Com toda certeza. Porém, não foi atoa que ficamos indignados naquela época, quando tentaram transformar o programa da Ana num quadro do Encontro, vocês lembram? o que chegaram a fazer com ela. Isso aconteceu".
CRITICOU O GOVERNO
Na manhã desta quarta-feira (17), logo no início do Mais Você, a apresentadora Ana Maria Braga quebrou o protocolo da TV Globo e fez críticas ao governo do Brasil após a Petrobras anunciar a redução nos preços da gasolina, do diesel e do gás de cozinha.
É que a mudança nos valores foi anunciada ontem, na última terça-feira (16), mas ainda não chegou aos postos de gasolina. "Sobre os combustíveis, a redução ainda não chegou nas bombas. Quando tem aumento, a gente vê nas bombas no dia seguinte. Aumentou, aumentou lá. Agora, quando diminui, isso não acontece. A explicação para isso são várias, [...] mas a dúvida continua: porque para subir é rápido, e para abaixar, demora? A gente só queria entender", disparou ela.