Home
Entretenimento
Ex-assistente acusa Vin Diesel de agressão sexual, entenda
Entretenimento

Ex-assistente acusa Vin Diesel de agressão sexual, entenda

publisherLogo
Estrelando
21/12/2023 21h13
icon_WhatsApp
icon_Twitter
icon_facebook
icon_email
https://timnews.com.br/system/images/photos/15950860/original/open-uri20231221-56-yiy55k?1703189912
©Divulgação
icon_WhatsApp
icon_Twitter
icon_facebook
icon_email
PUBLICIDADE

Nesta quinta-feira, dia 21, uma ex-assistente de Vin Diesel entrou com um processo contra o ator por agressão sexual, em Los Angeles, Estados Unidos. De acordo com informações da revista Vanity Fair, Asta Jonasson conta que foi contratada pela empresa do artista e iria trabalhar na produção de um dos filmes de Velozes e Furiosos.

No processo obtido pela revista, a assistente afirma que em uma noite de setembro em 2010, ela foi chamada por Vin Diesel para trabalhar em algumas coisas em seu quarto no hotel, ao lado de outras pessoas. Segundo ela, após os outros deixarem o local, o ator agarrou os pulsos da Sra. Jonasson, um com cada uma das mãos, e puxou-a para a cama.

Asta negou que queria ter algo com ele e conseguiu escapar de Diesel e foi até a porta esperando que ele abrisse, mas ao invés disso ele a agarrou novamente, dessa vez apalpando seus seios:

Jonasson estava com medo de recusar seu supervisor com mais força, sabendo que tirá-lo daquela sala era crucial para sua segurança pessoal e no trabalho. Mas essa esperança morreu quando Vin Diesel caiu de joelhos, empurrou o vestido da Sra. Jonasson até a cintura e molestou seu corpo, passando as mãos pela parte superior das pernas da Sra.

Continuando com o assédio, Vin teria afastado a calcinha da jovem, tentando fugir ela correu para um banheiro. Mas o ator conseguiu entrar com ela e a prendeu entre ele e a parede. Ainda nas investidas, o astro colocou a mão dela a força em seu pênis ereto e se masturbou, mesmo com a jovem negando. 

Horas depois, Asta Jonasson afirma que recebeu uma ligação da irmã do ator, Samantha Vincent, a demitindo, apenas duas semanas após começar na empresa. Segundo o processo, a assistente se manteve calada por uma cláusula do contrato da instituição de Diesel, mas pôde mover o processo após um ato da Califórnia que impede o sigilo em casos de agressão e assédio sexual, ocorridos de 2009 em diante. 

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
icon_WhatsApp
icon_Twitter
icon_facebook
icon_email
PUBLICIDADE
Confira também