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Paris Hilton abre o coração sobre abusos e torturas sofridos durante um internato na adolescência: Privação de sono e dopada com remédios
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Paris Hilton abre o coração sobre abusos e torturas sofridos durante um internato na adolescência: Privação de sono e dopada com remédios

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Estrelando
11/05/2022 17h24
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Na semana desta quarta-feira, dia 11, Paris Hilton está participando de alguns protestos contra a violência institucional infantil na capital dos Estados Unidos. Caso você não saiba, a socialite já sofreu abusos sexuais e psicológicos durante um internato na adolescência, que prometia curar seu déficit de atenção - transtorno que não possui cura. Segundo o jornal USA Today, Paris detalhou os abusos sofridos em meio aos protestos.

- Aos 16 anos de idade, eu fui retirada da minha casa no meio da noite e passei quase dois anos numa série de internatos de tratamento. Meus pais haviam sido enganados para acreditarem que meu transtorno de déficit de atenção seria curado com um pulso firme.

Essa não é a primeira vez que ela fala sobre os abusos, em sua série This Is Paris, ela levou ao público e acabou fazendo a revelação para os pais, que também ficaram sabendo pela primeira vez o que a filha havia sofrido.

- Falar sobre isso exige toda a minha coragem, mas não posso ficar parada sabendo que crianças de até oito anos de idade estão sendo mantidas nesses programas para adolescentes problemáticos por pais que não sabem o que se passa lá, e por órgãos do governo que não se importam.

Desta vez, a socialite decidiu abrir o coração como forma de ajudar as vítimas. Ela contou que quando chegou no internato, ela foi obrigada a tirar as roupas e passar por um exame ginecológico na frente de diversos seguranças homens, e essa não foi a única vez.

- Repetidamente, eu fui acordada por funcionários que colocavam uma lanterna no meu rosto, me tiravam da cama e me mandavam ficar quieta enquanto me levavam à sala de exames. Em privação de sono e dopada com remédios, eu não sabia o que estava acontecendo. Me obrigavam a deitar numa maca, abrir minhas pernas e passar por exames ginecológicos. Eu me lembro de chorar enquanto me seguravam. Eu dizia não e perguntava o motivo, mas eles só diziam: Cale a boca, fique quieta, pare de lutar ou você vai para a obs.

A obs citada por ela era como um sala de isolamento e tortura em que os alunos ficavam completamente solitários.

- Era uma solitária numa sala de concreto que não tinha nada além de um ralo e um rolo de papel higiênico. O quarto era gelado e eu estava quase nua. Eu fiquei andando até não conseguir mais ficar de pé. Depois me agachei no chão, fiquei me balançando e me obriguei a pensar na vida que eu criaria para mim mesma quando saísse de lá.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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