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Confira os selecionados das Mostras Paralelas
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17/11/2021 16h12
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O CineAlter 2021 divulga os filmes selecionados em suas quatro Mostras Paralelas: A Mostra Açaizeiro, apresenta produções em longas e curtas-metragens feitas por paraenses, com linguagem e abordagem livres e recortes nas suas mais variadas regiões e especificidades; Mostra Seringueira, traz o retrato, as vivências, e o relato dos povo indígenas que, em sua essência, não pertencem à violência do avanço sobre a natureza e ao individualismo da contemporaneidade e têm muito a nos ensinar; Mostra Castanheira apresenta em sua programação clássicos feitos por amazônidas e sobre amazônidas, sua cultura, suas vivências e desafios. Obras históricas, que levam o cinema feito na Amazônia para diversos cantos do mundo; E por fim, a Mostra Ypê revela histórias de periferia e comunidades locais realizadas em projetos de formação audiovisual, com linguagem experimental, produções de baixo custo e equipamentos alternativos.

As mostras paralelas trazem cerca de 30 filmes, com uma diversidade riquíssima, que contribuem para o debate das temáticas que conduzem o festival. As obras audiovisuais selecionadas também são importante instrumento de difusão da luta e da diversidade da Amazônia e de seus povos, assim como mostram para o mundo as belezas e os desafios da região. 

Confira a lista completa dos filmes selecionados: 

MOSTRA AÇAIZEIRO 

Longas-metragens

  • “O Rio das Amarguras”, de Emano Loureiro (2021, Brasil, 62’)
  • “Minha Vida Por um Fio”, de Anna Karla Lima e Diego Alano Pinheiro (2021, Brasil, 56’)
  • “IDAYUÁ As Cores do Xingu”, de Val Araújo (2021, Brasil, 57’)
  • “Boi Pavulagem”, de Homero Flávio e Úrsula Vidal (2020, Brasil, 57’33”)

Curtas-metragens

  • “Ribeirinhos do Asfalto”, de Jorane Castro (2011, Brasil, 26”)
  • “O que é Sairé?”, de Fábio Barbosa (2021, Brasil, 22’50”)
  • “Ervas e Saberes da Floresta”, de Zienhe Castro (2012, Brasil, 24’17”)
  • “Matinta”, de Fernando Segtowick (2010, Brasil, 20’)
  • “Facão Que Abre Caminhos”, de Witalo Costa Silva (2021, Brasil)
  • “Assustado”, de San Marcelo (2020, Brasil, 19’)
  • “A Guerreira Gavião”, de Robson Messias (2018, Brasil, 17’)

MOSTRA SERINGUEIRA 

Longas-metragens

  • “Hiper Mulheres”, de Carlos Fausto, Leonardo Sette, Takumã Kuikuro ( 2012,Brasil, 80’)
  • “Aikewara”, de Célia Maracajá e Luiz Arnaldo Campos (2017, Brasil, 80’)

Curta-metragens

  • “Ãgawaraitá: histórias amazônicas”, de Priscila Tapajowara (2021, Brasil, 6’13”)

MOSTRA CASTANHEIRA

  • “Vero o Peso”, de Januário Guedes, Sônia Freitas E Peter Roland (1984, Brasil, 14’ 27”);
  • “Um Dia Qualquer”, de Líbero Luxardo (1964, Brasil, 100’).
  • “Nossa Força é a Nossa União”, de Paulo Maldos (1984, Brasil, 36’02”)
  • “Naiá e a Lua”, de Vinícius Casimiro (2010, Brasil, 13’)
  • “Meu Tempo Menino”, de Emanoel Loureiro (2007, Brasil, 24’)
  • “Açaí com jabá”, de Alan Rodrigues, Marcos Daibes e Walério Duarte. (2002, Brasil, 13”)

MOSTRA YPÊ

  • “Turismo no PAE Lago Grande”, de Ricardo Aires. (2021, Brasil, 2’48”)
  • “Os Guimarães”, de Udirley Andrade. (2019, Brasil, 6'57")
  • “O Pescador de Akayú Wasú”, de Delton Arapyun. (2021, Brasil, 07’35’’)
  • “O Mistério da Mangueira”, de Juci Bentes (2021, Brasil, 05’33’’)
  • “O Menino Encantado”, de Ademir Santos. (2020, Brasil, 10'37")
  • “O Kurumim Pretinho”, direção foi coletiva no âmbito do projeto Vídeo Cartas Tapajós (2021, Brasil, 2’58”)
  • “O Castigo de João pescador”, de Glenda Kumaruara (2021, Brasil, 2’59”)
  • “Mulheres da Periferia e Suas Lutas”, de (2021, Brasil, 10’)
  • “A Quinta do Mestre e a Sereia”, de Luciana França  (2021, Brasil, 27’24’’)

O CineAlter 2021 acontece de forma híbrida, entre os dias 18 e 23 de novembro, com exibições gratuitas totalmente on-line para todo território brasileiro, exterior e uma programação presencial na Vila de Alter do Chão.  De 18 a 25 de novembro a programação também é on-line, na plataforma CineAlter/Olhar Play. 

Serão exibidos mais de 50 filmes, entre longas e curtas metragens, regionais, nacionais e latino-americanos, priorizando um recorte identitário e territorial, distribuídos em cinco mostras, sendo uma competitiva e quatro paralelas.  Os vencedores serão agraciados com o Troféu Muiraquitã. 

O CineAlter 2021 é uma iniciativa de organizações regionais, com realização do Instituto Território das Artes (ITA) e a correalização da Associação de Teatro de Santarém (ATAS). A consultoria técnica é da Olhar Distribuição, de Curitiba-PR. O Festival também conta com a parceria da Secretaria de Estado de Cultura do Pará (Secult), Mandato do Deputado Federal Airton Faleiro, Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa), Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa) do Projeto Saúde e Alegria, Projeto Luz e Ação na Amazônia e conta com a participação efetiva das comunidades afetadas, a exemplo do Conselho Comunitário de Alter do Chão, Associação Iwipuranga do povo Borari de Alter do Chão e Associação Comunitária da Comunidade Caranazal.

Para esta edição, o evento traz a atriz e diretora Lucélia Santos como embaixadora e terá como filme de abertura o longa “A Última Floresta”, com a direção de Luiz Bolognesi e Davi Kopenawa Yanomami como corroteirista. 

Além da exibição de filmes, o CineAlter 2021 conta com uma rica programação multicultural presencial, com diversos artistas regionais que se apresentarão da Vila de Alter do Chão, como Felipe Cordeiro, entre outros. 

A programação completa do Festival pode ser acessada pelo site

Imagem: CineAlter/Divulgação

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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