A opinião da crítica sobre "Segredos de Um Escândalo", novo drama com Julianne Moore e Natalie Portman
Hollywood Forever TV
"Segredos de Um Escândalo" ainda nem chegou aos cinemas, mas já se tornou um verdadeiro sucesso entre os críticos. Com direção de Todd Haynes, o novo drama estrelado por Julianne Moore e Natalie Portman conta com roteiro de Samy Burch e foi desenvolvido a partir de uma história intensa escrita por ele e Alex Mechanik.
A trama acompanha a história de uma mulher que teve um romance com um adolescente de 13 anos. Após ir para a prisão e cumprir sua pena, ela se casa com o jovem, interpretado por Charles Melton e, juntos, se mudam para o subúrbio, tentando levar uma vida discreta. No entanto, tudo muda quando ela recebe em sua casa uma atriz escalada para representá-la em um filme.
"Em 'Segredos de Um Escândalo', Natalie Portman interpreta Elizabeth Berry, uma atriz em pesquisa para seu próximo papel no cinema: Gracie Atherton-Yoo (Julianne Moore), que 20 anos atrás viveu um romance que causou escândalo e a sua prisão. Seu marido, Joe (Charles Melton), tinha 13 anos na época e Gracie, 36", diz a sinopse.
Com data de estreia no Brasil marcada para o dia 18 de janeiro de 2024, "Segredos de Um Escândalo" vem sendo aclamado pela crítica e, até o momento, conta com 93% de aprovação no Rotten Tomatoes.
Trechos de críticas? Temos! 👇
Segredos de Um Escândalo é um filme que leva você a sentir uma coisa, apenas para imediatamente fazer você questionar se você é cúmplice - até uma pessoa má - por sentir isso."
Pippa Bailey, New Statesman
A excentricidade estilizada de close-ups extremos e música vibrante impulsionam as nuances distorcidas deste filme. É impossível tirar os olhos disso, mesmo que as interações façam você se contorcer."
Amanda Luberto, Arizona Republic
O filme examina eventos do mundo real através das lentes da mídia de massa com um humor irônico que mascara tendências de emoção profundamente complexas e dolorosas."
Brad Hanford, Slant Magazine
Segredos de Um Escândalo é lindo e sedutor, mas se você começar a olhar um pouco mais de perto, verá a escuridão e a feiura que estiveram lá o tempo todo."
Richard Roeper, Chicago Sun-Times
O que levaria uma mulher adulta a fazer sexo com um menino de 13 anos? Você ficará extremamente desequilibrado com a atuação de Julianne Moore e Charles Melton como os amantes e Natalie Portman como a atriz ansiosa para ir a Hollywood com sua história contorcida."
Peter Travers, ABC News
Embora não esteja no mesmo nível do melhor filme de Haynes ('Carol', de 2015), este destaca a capacidade do diretor de explorar relações humanas complexas e disfuncionais com visão e inteligência."
James Berardinelli, ReelViews
Segredos de Um Escândalo, uma história espinhosa sobre desempenho e persuasão, sobre preconceitos e predação, é um triunfo."
Manuel Betancourt, AV Club
O diretor Todd Haynes apresenta um de seus melhores longas-metragens em anos, com esta análise cínica, inteligente e sangrenta de histórias de crimes reais."
Randy Myers, San Jose Mercury News
Em parceria com seu elenco repleto de estrelas, Burch e Haynes apresentam uma inteligência afiada e um foco implacável em seu público e em nossa sede insaciável pela verdadeira carnificina do crime, bem como por aqueles que a alimentam."
Kristy Puchko, Mashable
É uma espécie de filme sobre culpa, sobre consciência, sobre exploração, mas o fato de Haynes envolvê-lo em armadilhas de acampamento nos lembra que isso é coisa de tabloide, e a leveza do toque o torna divertido e desconfortável."
Alissa Wilkinson, Vox
Há uma linha tênue entre exploração e aproveitamento, como qualquer ator (ou jornalista) honesto lhe dirá. Todd Haynes conduz habilmente este drama artisticamente perturbador, inspirado em uma história real."
Peter Howell, Toronto Star
Um filme maravilhosamente espalhafatoso, perturbador e muitas vezes hilário, que se baseia em suas inspirações dos tabloides através das lentes de uma casa de arte e apresenta um papel de destaque para Charles Melton, do famoso 'Riverdale'."
Esther Zuckerman, The Daily Beast
Alfred Hitchcock costumava falar sobre ser capaz de tocar o público como um piano, batendo em cada tecla para obter uma resposta emocional específica; Haynes nos toca como um acordeão, esticando-nos de inúmeras maneiras para atingir as notas certas."
Bilge Ebiri, New York Magazine/Vulture
Um estudo provocante, delicado e fascinantemente detalhado de nossas identidades definidas e do isolamento que as acompanha."
Tim Robey, Daily Telegraph (UK)
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