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Babilônia: a opinião da crítica sobre o novo filme com Brad Pitt e Margot Robbie
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Babilônia: a opinião da crítica sobre o novo filme com Brad Pitt e Margot Robbie

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Hollywood Forever TV
31/01/2023 19h32
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https://timnews.com.br/system/images/photos/15403736/original/open-uri20230131-18-1r3bdse?1675196535
©Reprodução/Paramount Pictures
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Indicado a cinco categorias do Globo de Ouro 2023 e levando o prêmio de "Melhor Trilha Sonora Original", Babilônia, novo filme estrelado por Brad Pitt, Margot Robbie e Diego Calva, também conquistou três nomeações ao Oscar 2023, sendo elas a de "Melhor Trilha Sonora Original”, "Melhor Figurino" e "Melhor Direção de Arte".

  • Babilônia: confira os bastidores do novo filme com Brad Pitt e Margot Robbie

Com direção de Damien Chazelle, responsável pelos longas Whiplash: Em Busca da Perfeição (2014) e La La Land: Cantando Estações (2016), Babilônia acompanha "um grupo de pessoas que se encontram no início de Hollywood, em um momento de extrema depravação, libertinagem e excessos", como diz o próprio diretor.

Mas, afinal, o que a crítica tem a dizer sobre o filme? No Rotten Tomatoes, o longa — até o momento — conta com uma aprovação de 53%, enquanto no IMDb, a nota é de 7,6. Dividindo opiniões, HFTV te mostra o que os críticos especializados falaram sobre Babilônia.


Trechos de críticas? Temos! 👇

"Babilônia é um desastre de proporções bíblicas, justamente porque tinha tanto potencial."

Charlotte O'Sullivan, London Evening Standard

"Uma celebração lasciva, festiva, confusa, escandalizada e triste da noção da Velha Hollywood como um lugar de possibilidades e liberdade incomparáveis."

Tim Brayton, Alternate Ending

"As tentativas de superar Fellini Fellini são lamentáveis ​​e, em grande parte de sua extensão, Babilônia é uma bagunça nada sutil e indigerível, de modo que, apesar de todo o talento envolvido e do assunto fascinante, deve ser visto como uma espécie de desastre."

David Stratton, The Australian

"No final, Chazelle evoca o clima elegíaco que ele procura, terminando com uma meditação melancólica sobre a evanescência da fama e a fragilidade daqueles que não conseguem sobreviver a suas exigências."

Sandra Hall, Sydney Morning Herald

"O filme de Chazelle comemora a arrogância da época enquanto se entrega um pouco à sua própria. É assim que um mundo acaba. Não com um gemido, mas com muita pancada, baby. E vômito. E bufando."

Donald Clarke, Irish Times

"Esta é uma obra-prima absolutamente repugnante. É um pesadelo romântico. É uma loucura de merda. E eu amei cada segundo disso."

Dave Lee, Dave Lee Down Under



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