Diretor de Blonde responde à críticas do filme sobre Marilyn Monroe: "Ela está morta"

O diretor de Blonde, Andrew Dominik, falou sobre a reação negativa de sua representação da lenda do cinema Marilyn Monroe. As informações são da revista PEOPLE.

O cineasta de 55 anos disse estar "muito satisfeito" com o fato de a versão fictícia que ele criou "indignou tantas pessoas" depois de estrear na Netflix em setembro. Ele culpou o público americano pela resposta, afirmando: "Eles odiaram o filme!".

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Agora estamos vivendo em uma época em que é importante apresentar as mulheres como empoderadas, e eles querem reinventar Marilyn Monroe como uma mulher empoderada. Isso é o que elas querem ver", explicou Dominik.

"O que é meio estranho, porque ela está morta. O filme não faz nenhuma diferença de uma forma ou de outra", continuou ele. "O que eles realmente querem dizer é que o filme explorou a memória dela, a imagem dela, o que é justo. Mas essa é a ideia do filme. É tentar pegar a iconografia de sua vida e colocá-la a serviço de algo caso contrário, é tentar pegar coisas com as quais você está familiarizado e virar o significado do avesso. Mas é isso que eles não querem ver".

Socorro! O que achou da opinião do diretor?

Baseado no romance de Joyce Carol Oates, de 2000, Blonde estrela Ana de Armas como a grande estrela Marilyn Monroe ao longo de sua vida, incluindo sua ascensão à fama, alguns de seus momentos mais trágicos e sua morte por overdose de barbitúricos em 1962.

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