'Vai na Fé': Envergonhada, Clara some após roubar beijo de Helena
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Clara (Regiane Alves) roubará um beijo de Helena (Priscila Sztejnman) em Vai na Fé para se livrar da azaração de dois homens. Nada romântico, a mulher de Theo (Emilio Dantas) sumirá, após ficar envergonhada com a situação.
Em um bar, a aluna e professora decidem curtir e se distrair, porém dois homens vão dar em cima delas e oferecerão bebidas. Durante a conversa, um deles dirá que acha que elas são só amigas, enquanto o outro apostará que as duas são um casal. Incomodadas com a situação, Clara ameaçará chamar o segurança, enquanto Helena pedirá a conta.
Um dos homens ainda debochará alegando que a atitude delas já indica que elas são um casal. A personagem de Regiane Alves, que estará alterada, se irritará. “Quer saber? É isso mesmo. Somos um casal“, dirá Clara que, num impulso, dando um beijo em Helena.
Os homens se afastarão. “Satisfeitos?”, perguntará a mulher de Theo. Sem acreditar com o que acabou de acontecer, a professora botará as mãos nos lábios surpresa.
Dias se passarão, e Clara sumirá da vida de Helena. Quando reaparecer, ela pedirá desculpa por não ter respondido às mensagens e ligações: “Eu fiquei um pouco sem graça depois de tudo que aconteceu… Com vergonha”.
“Vergonha de mim?”, perguntará a professora, chateada. “Não, de mim mesma. Quando eu era mais nova, eu beijei umas amigas. Nada sério, era mais para provocar os caras. Só que hoje eu sou uma mulher casada, com filho, não sei se pega bem”, responderá.
Helena ainda vai perguntar se ela teve sentimentos ou se era apenas para provocar os homens. A professora dirá que ela pode pedir para outro profissional atendê-la no mesmo horário. “Não, não quero outra pessoa. Eu gosto de você“, sua fala tocará a professora.
Helena olhará a mão de Clara e sorrirá. Mas assim que a mulher de Theo perceber o que falou, ela retirará a mão: “Eu gosto de treinar com você“. Em seguida, a professora mudará o assunto: “Então, vamos começar que você já gastou bastante tempo do nosso horário com uma DR de uma coisa que nem existe“.
