Influencer chora após ser acusada de roubo em loja internacional
Márcia Piovesan
A influencer Mariana Menezes contou que foi acusada de furto em uma loja de Paris. Em um vídeo nas redes sociais, ela contou que comprou um produto, pagou em dinheiro e não recebeu a nota fiscal.
Como estava com mochila, preferiu não pagar pela sacola. Após ter pagado ela percebeu que comprou o produto errado e foi tentar trocar. Como não tinha nota fiscal, o segurança disse que ela não pagara pelo produto. Depois de muito choro, o sistema da loja achou que ela pagou.
“Juro, gente! Que humilhação que passei agora! Mano, a gente foi comprar um perfume e eu comprei o perfume achando que era perfume e era um creme. E aí o cara está falando que eu roubei o perfume. Gente, que ódio!”, contou, chorando muito, nos Stories.
De acordo com Mariana, o segurança começou a falar que ela havia roubado o creme. “Eu tinha acabado de comprar. Só que a mulher não me deu notinha, aí eu chamei o segurança e fui falar com a mulher do caixa. Falei: ‘eu não paguei, moça?’. E ela simplesmente falou como se eu não tivesse pago”, relatou.
Mariana acusa loja de xenofobia;
Mariana disse que se estressou com o ocorrido, que ela definiu como “pura xenofobia”. “Eu fiquei muito estressada e não me estresso por nada! E eles falando em francês e eu não entendendo nada. Tinha uma mulher que falava meio português e foi me ajudar. A gente até falou de chamar a polícia para resolver, eles não queriam olhar a câmera”, acrescentou.
Depois, Mariana explicou que tudo foi resolvido. “Gente, já faz um tempinho e eu continuo vermelha. Eu fico muito vermelha quando eu estou nervosa. Eles viram que eu não roubei essa palhaçada. Só que foi assim… Eu estava escolhendo o perfume porque minha mãe falou ontem: vê um perfume. Fiquei lá o maior tempão escolhendo. Peguei o perfume e paguei 39 euros, só que o meu era de 200 ml e o dela era de 80 ml e foi tipo 100 e poucos euros. Você deu sorte! Pagou mais barato que eu!”, contou.
Ela então percebeu que não era perfume, mas um creme. “Falei que nem precisava de sacola. Paguei em dinheiro e ela não me deu a notinha. Isso é para eu aprender. Abri o creme. Na hora que eu fui embora ele começou a fazer um barraco em francês. Chamou os outros seguranças. Fui no caixa. E ela não me deixava falar. Não é possível que ela não lembrava da minha cara. Ela começou a dar a entender que eu não tinha pago. Pedi para ligarem a câmera. Por sorte tinha uma mulher que falava em português e ajudou a gente. Eles não queriam me escutar, não me deixavam falar”, disse ela, que ganhou um iluminador como pedido de desculpas.
