5 diferenças entre os vampiros convencionais e os de Crepúsculo

Um dos destaques da Saga Crepúsculo se dá através da releitura dos vampiros, visto que na história de Stephenie Meyer, essas criaturas mitológicas tão populares na cultura pop ganharam novas características e tiveram as antigas reformuladas, o que tornou a narrativa misteriosa e mística mais crível e o romance de Bella e Edward ainda melhor.

Pensando nisso, a RECREIO reuniu na lista abaixo 5 diferenças entre os vampiros convencionais e os de Crepúsculo, levando como base informações apuradas pelo Screenrant. Confira!

1. Sem dentes pontudos e afiados

Uma das características marcantes dos vampiros são os dentes caninos pontudos e afiados usados para ajudar a drena o sangue de suas vítimas, mas esses atributos físicos não são vistos em nos membros do coven Cullen, Volturi, e outros, já que sua arcada dentária tem a mesma aparência da de um humano, mas a diferença é que eles são afiados como navalhas e fortes como aço.

2. A relação com o sol

Nas narrativas populares, a “Kryptonita” dos vampiros é sol, visto que nas histórias eles evitam ao máximo permanecer ao alcance da luz solar, já que em alguns caso, essa exposição já os levou a morte. 

No entanto, na saga, não é o sol em si que pode ameaçar a vida de um sugador de sangue, visto que o sol se torna um perigo, pois a pele dos vampiros é resistente como um diamante, e assim como a pedra preciosa, eles brilham ao serem expostos à luz solar, o que pode causar danos a criatura apenas devido à potência do brilho.

3. A vida deles não pode ser ceifada por uma estaca de madeira

Descrita muitas vezes como uma arma indispensável para se livrar dos vampiros, as estacas de madeira são usadas, pois há a crença de que elas podem atingir com facilidade o coração dessas criaturas, mas nos títulos de Meyer matar um deles é muito mais complicado.

Isso porque, a pele resistente não permite que eles sejam machucados com facilidade, além de ser necessário que seus corpos sejam queimados para que realmente não sobrevivam.

4. Eles não se transformam em morcegos

Outro ponto de divergência é a metamorfose. Na saga, esses seres sedentos por sangue não podem se transformar em morcegos, mas em compensação, possuem poderes únicos conquistados após se tornarem imortais, visto que a característica mais forte de cada um deles é intensificada, o que pode gerar uma habilidade passiva ou ativa, ou seja, desenvolvendo uma competência sobrenatural ou aprimorando uma qualidade que o diferencia dos demais.

5. É possível vê-los em fotos e espelhos

É comum a afirmação de que a forma de identificar um vampiro é tirando uma foto dele, visto que, por serem mortos-vivos eles não aparecem nesses registros, assim como não podem ser vistos em reflexos. 

Já na saga Crepúsculo, as coisas ocorrem de maneira diferente, pois aqui os vampiros se misturam melhor com a sociedade e podem aparecer em fotografias, assim como serem vistos em espelhos, como comprova as aparições de Edward em reflexos durante da franquia, e principalmente, no filme ‘Lua Nova’, onde Bella faz álbuns de fotos dela e do primeiro filho adotivo do clã Cullen.

Extra: O alho não é uma ameaça 

Há séculos o alho é tido como uma propriedade de proteção contra seres e objetos maléficos, o que provavelmente seja o motivo pelo qual os vampiros são normalmente descritos como odiadores da planta, visto que ela poderia levá-los a morte.

Diferente disso, a trama que surgiu nos livros e foi transformada em uma franquia cinematográfica deixa claro que o alho não exerce poder nenhum contra os vampiros. Na verdade, o que pode deixá-los desconfortáveis é a comida humana, visto que seu organismo já não aceita mais os alimentos da dieta humana, o que pode fazer com que eles sintam enjoos caso a ingiram.