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Grupos de k-pop que criaram tendências na indústria
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Grupos de k-pop que criaram tendências na indústria

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Recreio
26/09/2023 18h20
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https://timnews.com.br/system/images/photos/15789881/original/open-uri20230926-18-1airs96?1695752770
©Divulgação/SM Entertainment
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Surgindo no final dos anos 90, o k-pop se tornou, atualmente, em uma das maiores potências da indústria da música internacional, movimentando milhões de dólares anualmente, e arrastando uma legião de fãs.

Dentro desse universo, também é possível conferir algumas tendências que não são tão comuns no mundo do pop ocidental, como os famosos photocards, dance practices, ou os belíssimos lightsticks, responsáveis por representar cada artista.

No entanto, essas tendências não surgiram junto com o estilo, e passaram a surgir na indústria com o passar dos anos, contando com a ajuda dos próprios idols. Pensando nisso, a RECREIO separou alguns grupos e idols de k-pop que foram responsáveis por criar tendências memoráveis. Confira!  

Fansign virtual

Com a chegada da pandemia de Covid-19, muitos eventos comuns no k-pop precisaram ser cancelados, como os fansigns, uma espécie de sessão de autógrafos onde fãs e idols tem a oportunidade de interagir pessoalmente de uma forma mais intimista.

Por isso, em 2020, Suho, integrante do EXO, deu início a uma tendência que hoje é extremamente comum: o fansign online. Com o evento feito de forma virtual, os fãs internacionais também passaram a ter a oportunidade de participar, algo difícil antes, já que era tudo feito de forma presencial. Agora, mesmo com a melhora da pandemia, todos os grupos e solistas mantém a prática de realizar o fansign online durante suas promoções.

Membros estrangeiros

Hoje em dia, grande maioria dos grupos de k-pop são formados com pelo menos um integrante estrangeiro. Conjuntos como TWICE, BLACKPINK, GOT7, ENHYPEN, IVE, Stray Kids, e mais, são alguns dos exemplos de formações compostas por integrantes de diferentes países. Mas a presença de idols que não são coreanos não é algo que existe desde sempre.

Conforme repercutido pelo portal Café com Kimchi, os grupos “multinacionais” surgiram graças ao Super Junior, que foi o primeiro a ter membros chineses em sua composição. O integrante Hangeng fez parte da formação original e, na época de debut, acabou sendo alvo de muita xenofobia, algo que Henry e Zhou Mi, que entraram depois, infelizmente também passaram.

O portal ainda comenta que, naquele período, a TV da Coreia do Sul tinha uma regra onde dizia que estrangeiros só estavam permitidos aparecer em três emissoras. Caso isso fosse descumprido, eles corriam o risco de serem multados, ou até mesmo deportados de volta para seus países.

Integrantes com empresas diferentes

No ano de 2017, Tiffany Young, integrante do Girls’ Generation, deixou a SM Entertainment, empresa responsável por criar o grupo, mas não saiu da formação. O ato era algo incomum na época, já que, em inúmeros casos, quando um membro saía da empresa, geralmente suas atividades com o grupo também se encerravam.

Tiffany Young
Concept photo de Tiffany para o álbum 'Forever 1', do Girls' Generation / Crédito: Divulgação/SM Entertainment

Hoje em dia, se tornou extremamente comum grupos onde os integrantes são de empresas diferentes. No próprio Girls’ Generation, atualmente, apenas quatro membros permanecem na SM: Taeyeon, Hyoyeon, Yuri e Yoona. Outro exemplo é o MAMAMOO, onde apenas Moonbyul e Solar estão na RBW, agência responsável por criar o girlgroup, enquanto Hwasa e Wheein assinaram com outras empresas para suas carreiras solo.

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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