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Morre Ângela Bonatti, dubladora da Batgirl em 'As Aventuras de Batman e Robin'
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Morre Ângela Bonatti, dubladora da Batgirl em 'As Aventuras de Batman e Robin'

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Recreio
24/03/2025 19h06
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https://timnews.com.br/system/images/photos/16490299/original/open-uri20250324-55-rdw5cx?1742843575
©Reprodução/Warner Bros. Television
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A dublagem nacional perdeu um grande nome no último domingo, 23: Ângela Bonatti, atriz, dubladora e diretora de dublagem que faleceu aos 85 anos. A informação foi confirmada pela também dubladora Marisa Leal em uma publicação no Instagram, mas a causa da morte não foi revelada.

"Estou passando aqui para fazer um agradecimento a uma diretora de dublagem que contribuiu muito para a nossa profissão e me ensinou muito durante toda a minha carreira. Me ensinou como me portar em uma bancada, como falar, como interpretar, como valorizar cada frase, cada intenção... foi uma professora", começou Leal listando o impacto de Bonatti para o seu trabalho.

Quem foi Ângela Bonatti?

Artista que nasceu em Indaiatuba em 1939, Ângela Bonatti começou a carreira como atriz da TV Tupi nos anos 1960, trabalhando também no teatro antes de descobrir a paixão pela dublagem — função que ela passou a explorar em 1959 na CineCastro, segundo o portal Omelete.

Dentre os trabalhos de Ângela Bonatti se destacam a animação "As Aventuras de Batman e Robin" onde ela dublou a Batgirl, assim como os filmes "Alien — O Oitavo Passageiro" e "O Segredo da Cabana", em que dublou as personagens interpretadas por Sigourney Weaver. Ela ainda esteve em diversos projetos como a voz de Meryl Streep e Lynda Carter, sendo um dos últimos de sua carreira, "Mulher-Maravilha 1984", onde dublou a personagem de Carter.

Ângela também foi diretora de dublagem na Herbert Richers, além de trabalhar em estúdios de dublagem como a Audio Corp e a Blue Bird. Com mais de 60 anos de profissão, ela se se afastou dos microfones após ser diagnosticada com Alzheimer, doença que causa a perda progressiva da função mental devido à degeneração das conexões das células cerebrais e das próprias células.

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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