Qual a primeira princesa da Disney a não se casar com o príncipe encantado?
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Recreio
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Nas histórias das princesas da Disney é comum que o enredo das personagens finalize de uma maneira um tanto quanto clássica: com o sonhado “e viveram felizes para sempre”. Isso porque, após enfrentarem madrastas malvadas, maldições e até mesmo guerras, essas garotas conquistam o direito de permanecer ao lado de seus príncipes até que a morte os separe.
Ainda assim, essa narrativa repetida em histórias como “Branca de Neve e os Sete Anões” (1937), “Cinderela” (1950), “A Bela Adormecida” (1959), “A Pequena Sereia” (1989), “A Bela e a Fera” (1991), e até no mais recente “A Princesa e o Sapo” (2009), acabou ficando no passado com a chegada de novas tramas em que as princesas são apresentadas como figuras muito mais empoderadas e independentes.
O primeiro entre desses novos enredos é “Valente”, filme de 2012 em que a princesa Merida não tem nenhum interesse amoroso. No filme de Brenda Chapman e Mark Andrews, Merida é uma habilidosa arqueira que não está disposta a ter seu destino cravado por uma antiga tradição que a força a ficar noiva mesmo sem nenhum interesse amoroso no jovem escolhido.
Dessa forma, Merida luta pela sua própria mão, ainda que em uma medida desesperada, ela traga problemas para o reino escocês de DunBrochAttina e para a própria família, já que leva a maldição de uma bruxa para o seu lar e acaba sendo responsável por transformar sua mãe, a rainha Elinor, e seus irmãos caçulas, os trigêmeos Harris, Hubert e Hamish, em ursos. Como resultado, a princesa terá que correr contra o tempo para desfazer o feitiço antes que seja tarde demais.
![Merida](https://timnews.com.br/tagger/images?url=https%3A%2F%2Frecreio.uol.com.br%2Fmedia%2Fuploads%2Fdisney%2Fmerida_valente_capa_2T9bgfD.jpg)
Com isso “Valente” abriu caminha para histórias em que as princesas não precisam de príncipes para obter seus finais felizes, já que depois disso, o estúdio lançou “Moana - Um Mar de Aventuras” (2016), onde a filha do chefe de uma comunidade da etnia Motonui da Polinésia se torna a salvadora de sua tribo após uma maldição ameaçar a vida de todos.
Isso porque, a princesa embaca em uma viagem solitária pelo oceano em busca do semi-deus Maui para que ele a ajude a encontrar Te Fit, a deusa que criou a vida e se transformou em uma ilha, para devolver uma pequena pedra esverdeada, chamada de Coração de Te Fiti, que há muito havia sido roubada por Maui e entregue como um presente para os humanos.
Por fim, houve Raya, a princesa mais recente do estúdio. Apresentada em 'Raya e o Último Dragão' (2021), a personagem é uma guerreira solitária que deve rastrear um dragão lendário para restaurar seu povo e a paz na terra.
![Raya](https://timnews.com.br/tagger/images?url=https%3A%2F%2Frecreio.uol.com.br%2Fmedia%2Fuploads%2Flegacy%2F2021%2F02%2F08%2Fraya-e-o-ultimo-dragao-1227360.jpg)
"Há muito tempo, no mundo de fantasia de Kumandra, humanos e dragões viviam juntos em harmonia. Mas quando uma força maligna ameaçou a terra, os dragões se sacrificaram para salvar a humanidade. Agora, 500 anos depois, o mesmo mal voltou e cabe a uma guerreira solitária, Raya, rastrear o lendário último dragão para restaurar a terra despedaçada e seu povo dividido. No entanto, ao longo de sua jornada, ela aprenderá que será necessário mais do que um dragão para salvar o mundo – também será necessário confiança e trabalho em equipe", diz a sinopse do filme.
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