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Carille vê gol no fim como recompensa para o Santos e justifica mudanças em vitória contra Chape
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Carille vê gol no fim como recompensa para o Santos e justifica mudanças em vitória contra Chape

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Gazeta Esportiva
02/07/2024 01h05
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O Santos sofreu, mas venceu a Chapecoense por 1 a 0, nesta segunda-feira, pela 13ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. O gol saiu nos acréscimos do segundo tempo. O técnico Fábio Carille, que não celebrou o gol, afirmou que a bola na rede de Willian Bigode foi uma recompensa para o elenco.

“Fiquei quieto no meu canto. Tem algumas coisas no futebol que não conseguimos entender. O gol ainda é algo que não treinamos. O Souza cobrando e uma bola de primeiro pau. Gol da recompensa a de um grupo que correu, errou e persistiu. Faltou um pouco mais de calma para finalizar a jogada. Mas o grupo tentou. O objetivo era ganhar e voltar a ficar entre os quarto. Ainda temos jogos, mas estamos no G-4. Depois, vamos pensar em coisas maiores”, disse.

O treinador promoveu cinco mudanças na escalação titular para este compromisso. Aderlan, Jair, Rodrigo Ferreira, Weslley Patati e Guilherme foram as novidades. No segundo tempo, ainda entraram os jovens Souza e Mateus Xavier.

“Eu vejo que não tenho nenhuma estrela, tenho um grupo equilibrado. Passamos as orientações para todos, independente se vai para o jogo ou não. É importante que todos saibam o que fazer”, contou.

“O Jair vem treinando bem. Ele teve duas lesões de cruzado. O começo dele no sub-20 não foi legal. Normal para um cara que está sem ritmo de jogo. Usei muito pouco ele no paulista. Ele foi muito bem nos últimos jogos no sub-20, vinha crescendo. A gente conseguiu ficar no campo da Chapecoense, chegamos e infelizmente não fizemos o gol. Quando desorganizou conseguiu fazer o gol”, ampliou.

“Esses jovens tem alguns detalhes que temos que entrar, vai ser com trabalho. São garotos, faz parte do processo, é com repetição. Escolhi o Aderlan pela experiência. O Weslley pelo jogo que fez como o Brusque. Imaginamos que hoje o jogo seria pelos lados. Ele começou bem e depois se perdeu um pouco. Faz parte”, completou.

Mesmo com a vitória, o clima nos bastidores do Santos não é tranquilo. A pressão por atuações melhores na Série B segue grande por parte da torcida. Carille, contudo, garantiu que isso não atrapalha o elenco.

“Sempre falei que não seria fácil. Precisamos estar atentos à janela. Fizemos um Paulista muito bom, mas sentimos a perda de jogadores. Independente da idade, quando o ambiente está negativo, a personalidade cara faz sentir e errar. Sei que a torcida vem passando por maus momentos. Todos têm essa consciência. Só com vitórias vai voltar a calma”, finalizou.

Com o resultado, o Alvinegro Praiano subiu para a segunda colocação do torneio, com 22 pontos, um a menos que o Avaí, que lidera. O clube, porém, ainda pode ser ultrapassado pelo América-MG, que visita o Goiás nesta terça.

O Santos volta a campo na próxima sexta-feira, quando visita o Ceará, pela 14ª rodada da Série B. A bola rola no gramado da Arena Castelão, em Fortaleza (CE), a partir das 19 horas (de Brasília).

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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