GP de Fórmula 1 causa grande movimentação financeira na cidade de São Paulo
Gazeta Esportiva
O Grande Prêmio de Fórmula 1, realizado na cidade de São Paulo entre os dias 1 e 3 de novembro, causou uma grande movimentação financeira na capital paulista. Segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV), o impacto do evento deste ano foi de R$ 1,96 bilhão para a cidade, o que representa um aumento de 14,3% em relação a 2023.
Além disso, o evento contou com um recorde de público de 291.717 pessoas, cerca de 9,25% maior com o ano anterior. O GP envolveu a contração de mais de 20 mil profissionais e alcançou um índice de alavancagem de R$ 6,99 na economia paulista para cada real investido pela população e turistas.
Confirmado na cidade de São Paulo até 2030, o Grande Prêmio de Fórmula 1 na capital se mostrou mais uma vez como o principal evento esportivo no calendário do país, segundo outro levantamento da FGV.
“Os resultados positivos do Grande Prêmio de São Paulo de Fórmula 1 são reflexo de um trabalho que vem sendo desenvolvido pela cidade para que um dos mais importantes eventos automobilísticos do mundo se firme no nosso calendário esportivo. Este ano, investimos mais de R$ 163 milhões em obras no autódromo para que os fãs de dentro e fora de São Paulo tenham sempre uma experiência à altura do Grande Prêmio. Estamos realizando as obras do Hospitality Center, com três andares e capacidade para 6 mil pessoas, melhorando a infraestrutura de atendimento ao público. Toda essa modernização tem tornado o Autódromo de Interlagos um dos grandes geradores de receita para o município, com mais divisas e geração de milhares de empregos”, afirma Ricardo Nunes, Prefeito da Cidade de São Paulo.
“Nós, da organização do GP São Paulo, ficamos muito felizes em poder proporcionar benefícios econômicos e sociais para a população de São Paulo enquanto realizamos um evento que também proporciona lazer de qualidade para a cidade, atraindo milhares de turistas para a cidade. O GP gera empregos, movimenta a hotelaria, o comércio, os restaurantes, aumenta a receita do município”, declarou Alan Adler, CEO do GP São Paulo.