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Melo volta a jogar com Matos e estreia nesta quarta-feira, em Winston-Salem, nos EUA
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Melo volta a jogar com Matos e estreia nesta quarta-feira, em Winston-Salem, nos EUA

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Gazeta Esportiva
20/08/2024 22h11
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Marcelo Melo e Rafael Matos estreiam nesta quarta-feira, no ATP 250 de Winston-Salem, nos EUA. Às 15h (de Brasília), o mineiro e o gaúcho (cabeças de chave sete) enfrentam o austríaco Alexander Erler e o holandês Robin Haase. A dupla volta à quadra após ser vice-campeã no ATP 500 de Washington, no início do mês, e joga o torneio como preparação para o US Open, Grand Slam com início no próximo dia 26, em Nova York. Será a sexta vez que Melo estará em Winston-Salem, onde foi campeão em 2019, com o polonês Lukasz Kubot.

“Jogamos bem em Washington. É seguir assim aqui, em busca dos resultados. Acho que temos um caminho bem bacana pela frente. Ganhamos na grama, em Stuttgart. Depois, final já no primeiro torneio de quadra dura, um 500. Dá muita confiança para esses próximos torneios”, afirmou Marcelo.

Em Winston-Salem, Melo e Matos estarão no sétimo torneio juntos desde que iniciaram a parceria em 2024, em maio. A dupla, que jogou três vezes na grama e foi campeã no ATP 250 de Stuttgart, na Alemanha, também esteve na sequência no ATP 250 de Eastbourne e em Wimbledon, Grand Slam em Londres, ambos na Inglaterra.

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💥 Borna with the upset!

Borna Coric knocks out defending #wsopen champ and no. 1 seed Sebastian Baez 6-3, 6-4 pic.twitter.com/wn9TqdWec8

— Winston-Salem Open (@WSOpen) August 20, 2024


Antes, o mineiro e o gaúcho disputaram o ATP 250 de Genebra, na Suíça, e Roland Garros, Grand Slam em Paris, na França, no saibro. Neste mês foram finalistas em Washington, o primeiro torneio em quadra dura. Somam dez vitórias até agora, com duas finais. Na semana passada, Melo jogou o Masters 1000 de Cincinnati, ao lado do alemão Alexander Zverev, chegando até as oitavas de final.

Esta é a 18ª temporada de Melo no circuito. O mineiro tem 636 vitórias na carreira. Em 2024, são 24 – uma no ATP 250 de Adelaide, na Austrália, duas no ATP 250 de Buenos Aires, na Argentina, duas no ATP 250 de Santiago, no Chile, uma no Masters 1000 de Indian Wells, duas no Masters 1000 de Miami, ambos nos EUA, quatro no Masters 1000 de Monte Carlo, em Mônaco, uma no Masters 1000 de Roma, na Itália, uma em Roland Garros, quatro em Stuttgart, duas em Wimbledon, três em Washington e uma no Masters 1000 de Cincinnati, nos EUA.

No ranking da Associação dos Tenistas Profissionais (ATP), Melo aparece como 38 do mundo, com 2.160 pontos. Matos é 33 no ranking, com 2.500 pontos.

Marcelo Melo, 40 anos, é recordista brasileiro em número de títulos, 38 conquistas. Dos títulos, todos em duplas, dois são Grand Slam, Roland Garros, na França (2015) e Wimbledon, em Londres (2017) e nove Masters 1000, além de 11 ATP 500 e 16 ATP 250. Tem o recorde, também, em semanas no topo do ranking da ATP 56, único brasileiro na história a ser número um do mundo em duplas e esteve entre os Top dez por oito temporadas seguidas.

Duplista mais vitorioso em atividade no circuito, é o maior vencedor entre os brasileiros, tendo alcançado na estreia em Roland Garros 2023 a histórica marca de 600 vitórias. Entre os jogadores de dupla em atividade, Melo é o primeiro a chegar aos 1.000 jogos, mais uma marca histórica, conquistada em Atlanta 2023. Antes, 13 duplistas atingiram e superaram esse número.

É recordista em participações em Grand Slam, com 67 edições, e em presença no ATP Finals, completou oito seguidas em 2020. Em 2019 chegou a 500 vitórias, na estreia no ATP 500 de Washington, e passou a ser o 35º jogador de todos os tempos a atingir essa marca.

O primeiro título de Marcelo em torneios ATP foi em 2007, no Estoril, em Portugal. Tem dois Grand Slam, além de um vice em Londres (2013) e um vice (2018) e duas semifinais no US Open. Marcelo também lidera no número de títulos em Masters 1000. Em Xangai 2018 chegou ao nono, depois de ganhar Xangai (2013 e 2015), Paris (2015 e 2017), Toronto (2016), Cincinnati (2016), Miami (2017) e Madri (2017).

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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