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Por dívida relacionada a Romero, agente pede bloqueio de R$ 11,5 milhões das contas do Corinthians
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Por dívida relacionada a Romero, agente pede bloqueio de R$ 11,5 milhões das contas do Corinthians

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Gazeta Esportiva
11/07/2024 20h31
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O agente Beto Rappa, que emprestou dinheiro ao Corinthians em 2014 para a contratação do atacante Ángel Romero, pede o bloqueio de R$ 11,5 milhões das contas do clube ou a penhora de receitas que o Timão tem a receber. A diretoria chefiada pelo presidente Augusto Melo atrasou uma das parcelas do acordo firmado em janeiro com o empresário, quando ficou estabelecido que o alvinegro pagaria R$ 13,1 milhões para Beto.

O Corinthians aceitou quitar o valor total em 22 parcelas. No entanto, o agente argumenta que o clube não pagou as prestações de abril, maio e junho. A informação foi divulgada inicialmente pelo ge e confirmada pela Gazeta Esportiva.

Há uma cláusula contratual que prevê o vencimento antecipado de todas as parcelas do acordo, somado a uma multa de 10% e correção monetária, em caso de atraso por três meses consecutivos.

Outra alternativa de Beto Rappa seria a penhora de receitas do Corinthians com parceiros comerciais, como Globo, Federação Paulista de Futebol (FPF), Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e a Liga Forte União (LFU).

Entenda a dívida do Corinthians com Beto Rappa:

Romero foi contrato pela primeira vez pelo então presidente Mário Gobbi em junho de 2014, quando tinha 21 anos.

O Corinthians contou com o apoio de Beto Rappa, investidor que bancou US$ 3 milhões (R$ 6,7 milhões, na ocasião) ao Cerro Porteño, ex-clube do atacante.

O valor da dívida disparou devido ao aumento do dólar, além de multas e correções monetárias. O Corinthians já pagou cerca de R$ 9 milhões para Beto Rappa.

Depois de seis anos sem resolver a pendência, o Corinthians propôs uma renegociação em 2021, quando a dívida estava na casa dos R$ 13,4 milhões. O pagamento foi interrompido em março de 2023, na gestão de Duilio Monteiro Alves, e Augusto Melo estabeleceu um novo acordo em janeiro.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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