Presidente da Escola Mancha Verde após rebaixamento no Carnaval de São Paulo

Gazeta Esportiva






Paulo Serdan, Presidente da Escola de Samba Mancha Verde, se pronunciou em suas redes sociais após o rebaixamento da torcida organizada do Palmeiras no Carnaval de São Paulo. Com 268.9 pontos, a escola ficou na última posição na classificação deste ano.
“Passando aqui para pedir desculpas, perdão para a minha comunidade. Assumir a responsabilidade, a culpa é toda minha. Infelizmente aconteceu, não é a primeira vez, das dificuldades da nossa entidade, que já se reergueu. A gente não acabou, vamos trabalhar para estar na pista e trazer a escola de volta para o grupo especial”, declarou Paulo Serdan.
De acordo com o mandatário, o desfile realizado pela Mancha Verde não era para ser considerado como o último do Carnaval paulista.
“Ainda estou tentando digerir e entender, ainda não consegui, não fizemos carnaval para último colocado. Infelizmente houve mudanças de jurados e por incompetência nossa não entendemos como iriam julgar. Algumas coisas esperávamos, as alegorias, a composição que quebrou sapato”, disse o presidente.
O samba-enredo da Mancha Verde em 2025 foi “Bahia, da Fé ao Profano”, que teve inspiração na série documental homônima de Gastão Netto. A escola procurou mostrar que, na Bahia, devoção e celebração caminham lado a lado. Viviane Araújo foi rainha de bateria, posto ocupado por ela desde 2005.
Logo após se sagrar campeã do Carnaval de São Paulo em 2022, a escola viu o investimento que recebia de Leila Pereira, presidente do Palmeiras, ser cortado pela mandatária.


