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Rio Open confirma 2ª edição do Wheelchair Tennis Elite
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Rio Open confirma 2ª edição do Wheelchair Tennis Elite

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Gazeta Esportiva
07/02/2025 15h56
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Destaque na programação do Rio Open, o Wheelchair Tennis Elite retorna em 2025. Disputado entre os dias 20 e 22 de fevereiro no Jockey Club Brasileiro, durante o maior torneio de tênis da América do Sul, a competição reunirá os espanhóis e medalhistas paralímpicos Daniel Caverzaschi e Martin de la Puente, o argentino Gustavo Fernandez e o nome brasileiro de maior destaque, Daniel Rodrigues.

No dia 20, os quatro tenistas da competição em cadeira de rodas se enfrentarão nas semifinais, em confrontos ainda a serem sorteados. Já no dia 21 será a final de simples, enquanto no dia 22 acontecerá a final de duplas.

Ryan Pierse/Getty Images

Destaque na programação do evento, Gustavo Fernandez é um dos maiores tenistas em cadeira de rodas da história e o grande expoente da América do Sul na modalidade. O argentino, que já foi número 1 do mundo, tem 96 títulos no circuito ITF em seu hall, incluindo oito Grand Slams e dois deles ao lado do japonês Shingo Kunieda, que disputou a primeira edição do Wheelchair Tennis Elite.

Nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024, Fernandez conquistou a medalha de bronze em simples, sendo o primeiro sul-americano a faturar uma medalha no tênis em cadeira de rodas na história. Parte do top 10 há 12 anos, o argentino de 31 anos segue entre os melhores e iniciou o ano de 2025 com um título no Victorian Open, na Austrália.

Representando o Brasil, o Wheelchair Tennis Elite terá o brasileiro Daniel Rodrigues, experiente jogador de 38 anos e ex-número 11 do circuito mundial. Daniel representou o Brasil pela quarta vez nos Jogos Paralímpicos em Paris 2024.

“Pelo segundo ano, vamos promover o torneio Wheelchair, com grandes atletas de tênis em cadeira de rodas. Essa é uma iniciativa que transcende as quadras e a dimensão esportiva. Em outra frente, o Rio Open realiza um trabalho sério para tornar o complexo do Jockey um local acessível para todas as pessoas. As iniciativas contemplam adaptações de equipamentos, sinalização e treinamento de pessoal. Com essas iniciativas, ratificamos nosso compromisso com a diversidade e com a inclusão”, afirma Márcia Casz, diretora-geral do Rio Open.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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