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Textor defende relatórios como prova de manipulação no futebol brasileiro
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Textor defende relatórios como prova de manipulação no futebol brasileiro

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19/04/2024 15h00
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©Wagner Meier - 2022 Getty Images
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O dono da SAF Botafogo, John Textor, compareceu ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) nesta quinta-feira (18) para defender os relatórios da empresa Good Game, utilizados por ele como base para denunciar uma suposta manipulação de partidas no futebol brasileiro. Durante sua defesa, Textor fez uma recomendação de filme para exemplificar o trabalho da inteligência artificial, alegando que é como um "olho no céu" que identifica qualquer comportamento anormal de jogadores e árbitros.

Segundo o dirigente, os relatórios da Good Game são mais do que meros documentos, são uma metodologia "incrível" e possuem grande credibilidade no futebol "há mais de 10 anos". Ele reforçou que as informações apresentadas pela empresa apontam comportamentos suspeitos tanto na goleada de 5 a 0 do Palmeiras sobre o São Paulo no clássico do ano passado, como também na derrota de 4 a 0 do Fortaleza para o Palmeiras em 2022.

Diante das críticas que minimizam os relatórios da Good Game, Textor afirmou que essas informações não são a única prova que possui, mas seriam suficientes caso fossem. Ele ressaltou a importância de entender o trabalho realizado pela Good Game e pediu que as pessoas se informem antes de criticar. O empresário mencionou ainda que está colaborando com as autoridades policiais, fornecendo mais provas de jogos que teriam sido manipulados.

Além disso, John Textor ressaltou a diferença entre a Good Game e a Sport Radar, afirmando que a primeira monitora as partidas em tempo real e realiza uma análise mais detalhada do comportamento dos jogadores, enquanto a segunda se baseia em dados de apostas. Ele destacou que as pessoas manipulam partidas por diversos motivos, não apenas por apostas, como questões fraternais entre clubes ou o desejo de ganhar campeonatos.

Textor também mencionou que a função da Good Game é auxiliar no combate à manipulação no esporte, e não investigar jogadores individualmente. Ele afirmou que seu objetivo é gerir um clube de futebol, não ser um investigador. Acrescentou que os relatórios da Good Game têm respaldo de instituições esportivas e que teriam sido responsáveis por levar 55 pessoas à prisão.

O processo no STJD relacionado às declarações de John Textor após a partida entre Botafogo e Palmeiras, em 2023, foi adiado e será retomado na semana seguinte. Enquanto isso, o empresário promete fornecer mais evidências para a polícia nos próximos dias, visando comprovar outras partidas manipuladas.

Este artigo foi criado por humanos via ferramenta de Inteligência Artificial e não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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