Durante críticas, modelos dos uniformes olímpicos são repensados
Manequim
Os uniformes do Brasil para os atletas que irão competir nas Olimpíadas de Paris 2024, seguem rendendo assunto. E agora foi a vez da Ela – Jornal O Globo, publicar uma matéria da repórter Marcia Disitzer, apresentando modelos de uniformes assinados por Katia Barros, da Farm, Thomaz Azulay, da The Paradise e Mônica Sampaio, da Santa Resistência.
A intenção é mostrar o potencial que o Brasil tinha para confeccionar peças para os atletas que representassem a beleza da moda brasileira.
Diferente das peças pensadas pela Riachuelo, que vem sofrendo críticas negativas feitas por internautas, atletas, artistas e ex-atletas, os uniformes repensados por outras marcas trazem sofisticação e qualidade.
Na rede social X/Twitter, os internautas continuam tecendo críticas:
“Então a Riachuelo fez O MENOS FEIO?”
“Não é porque tá melhor que o da Riachuelo que significa que tá bom…”
“Brasileiro tá sem criatividade mesmo”
“Farm faz design como se o Brasil fosse um país Centro-Africano”
“A tentativa de criar algo diferente e ousado falho miseravelmente. Em vez de captar a alma e a essência do Brasil, o design acabou parecendo um amálgama de cores desconexas, sem nenhuma relação com a nossa identidade.”
“ Esse é feio, mas, ‘menos pior’ do que o outro, que é horrível.”
Confira os looks repensados: