Andretti expõe o que pensa sobre a parceria com a General Motors: 'Grande adição para F1'
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Pela primeira vez desde o anúncio da General Motors sobre sua intenção de fornecer motores para a Fórmula 1 a partir de 2028, Michael Andretti se manifestou. A equipe Andretti está em negociações avançadas para se tornar a 11ª equipe no campeonato, mirando sua entrada no grid já em 2025. No início do ano, a montadora americana estabeleceu uma parceria com a Cadillac.
Nas redes sociais, Michael expressou que a união entre Andretti e a General Motors é uma parceria "histórica", prevendo que a "verdadeira equipe americana" impulsionará o crescimento da Fórmula 1 nos Estados Unidos. Neste fim de semana, o campeonato terá sua terceira prova no país em 2023 com o retorno do GP de Las Vegas.
“A unidade de potência da GM será uma grande adição para a Fórmula 1. Estamos orgulhosos que a parceria Andretti Cadillac tornará isto possível. Nosso compromisso com a excelência não será menosprezado, pois continuamos planejando entrar na F1 o mais rápido possível e, em 2028, a Andretti Cadillac competirá como uma verdadeira equipe americana. Esta parceria histórica vai acelerar o esporte no mercado em rápido crescimento dos EUA, bem como a nível mundial”, disse Michael.
Mark Reuss, presidente da GM, expressou a relação entre essa decisão e a parceria com a Andretti, ressaltando que o futuro da GM está intimamente vinculado à aprovação da Andretti. Ele mencionou: “Estamos muito animados que nossa parceria Andretti Cadillac na F1 será empurrada por um motor GM”.
“Com nossos conhecimentos profundos de engenharia e corridas, estamos confiantes que vamos desenvolver uma unidade de força bem-sucedida para a categoria e posicionar a Andretti Cadillac como uma verdadeira equipe de fábrica”, completou.
Por fim, concluiu: “Vamos competir contra os melhores, nos maiores níveis, com paixão e integridade que ajudarão a elevar o esporte para apaixonados por corridas em todo o mundo”, encerrou.
A GM está focada no desenvolvimento de tecnologias híbridas e sustentáveis, enquanto a Andretti avança nos testes de um carro de 2023. Para ingressar na competição, a equipe precisa firmar um acordo com um fornecedor de motores, após o término do contrato com a Renault. A Honda é a principal opção, sendo já a fornecedora da equipe na Indy.
*com colaboração de Savanna Machado