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Atlético-MG: Alonso segue Hulk e rebate vaias
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Atlético-MG: Alonso segue Hulk e rebate vaias

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Sportbuzz
26/05/2022 16h00
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O Atlético-MG, Hulk e Junior Alonso saíram vaiados pela torcida na última quarta-feira, 25, pela Libertadores. O Galo recebeu o Tolima e saiu derrotado do confronto, que foi realizado no Mineirão, local onde o time alvinegro não perdia há quase um ano. Desta forma, parte dos torcedores reagiram a derrota com diversas críticas para o elenco. 

Depois que a bola parou de rolar, Junior Alonso concedeu entrevista coletiva e comentou sobre a reação dos torcedores após a derrota do Atlético-MG na Libertadores. Ele seguiu os passos de Hulk, que chegou a dizer que não entendeu os motivos das vaias. Mesmo assim, o zagueiro destacou que não é a torcida toda, apenas a minoria. 

"Sabemos que tem alguns que não gostam de perder e vão fazer isso. Mas não adianta falar de toda a torcida. A torcida é muito grande, está sempre nos apoiando em BH e outras cidades, quando jogamos fora. Nós os deixamos acostumados a ganhar, porque fizemos isso no ano passado e ganhamos quase tudo", afirmou o zagueiro do Galo sobre as vaias da torcida.

Eles se acostumaram que a gente jogue bem, ganhe jogos, mas hoje sabemos que os rivais evoluiram. Nós como grupo estamos fortes, sabemos disso e que a maioria da torcida está conosco e nos apoia sempre", destacou o zagueiro do Atlético-MG sobre as vaias. 
Hulk em ação
Hulk não saiu satisfeito com as críticas da torcida em relação a derrota do Atlético-MG para o Tolima (Crédito: Pedro Souza/Atlético-MG)

O que melhorar para a sequência da Libertadores? 

Junior Alonso deixou claro que o Atlético-MG ainda pode melhorar muito na Libertadores e apontou para o erro que levou o Galo a derrota contra o Tolima. Na oportunidade, a equipe falhou nos contra-ataques, deixou espaços e, consequentemente, saiu com a derrota. O time também não conseguiu ser efetivo no ataque, mas o momento é de trabalhar e não lamentar. 

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May 26, 2022

"A gente sabe que tem que melhorar isso, porque na próxima fase não tem margem de erro. As oitavas de final são difíceis, e em mata-mata não pode ter erro. Temos que trabalhar isso, porque a maior parte dos times vão jogar assim, nos contra-ataques. Vamos trabalhar em cima dos nossos erros e melhorar isso", finalizou.


 

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Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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