Home
Esportes
Capitão da França não usará faixa em respeito aos direitos LGBTQIA+
Esportes

Capitão da França não usará faixa em respeito aos direitos LGBTQIA+

publisherLogo
Sportbuzz
14/11/2022 21h01
icon_WhatsApp
icon_Twitter
icon_facebook
icon_email
https://timnews.com.br/system/images/photos/15295321/original/open-uri20221114-18-1pz9tu6?1668460939
©Getty Images
icon_WhatsApp
icon_Twitter
icon_facebook
icon_email
PUBLICIDADE

Durante a última coletiva de imprensa antes de embarcar para o Catar, Hugo Lloris, capitão da França, foi perguntado sobre a iniciativa das seleções europeias usarem braçadeiras com as cores do arco-íris na Copa do Mundo 2022. A ação vai ser em respeito aos direitos LGBTQIA+. No entanto, o goleiro do Tottenham afirmou que não usará a faixa.

Na última semana, o presidente da Federação Francesa de Futebol, Noël Le Graët, havia sinalizado que a sua preferência era que o capitão dos Bleus não usasse a braçadeira. De acordo com o representante, a França deveria mostrar respeito aos conceitos seguidos no país anfitrião. E o jogador concorda com essa opinião.

  • França perde craque do PSG para Copa do Mundo e muda convocação

“Em primeiro lugar, antes de fazer qualquer coisa, precisamos que a FIFA e a FFF (Federação Francesa de Futebol) concordem com isso. Claro, tenho minha própria opinião pessoal, e ela coincide um pouco com a do presidente. Na França, quando recebemos estrangeiros, muitas vezes os queremos respeitando nossas regras e respeitando nossa cultura. E farei o mesmo quando for ao Catar”, disse Lloris.

Em setembro, na última data-Fifa, o goleiro estava machucado e não atuou contra Áustria e Dinamarca. Nestas partidas, o Raphaël Varane, zagueiro do Manchester United, assumiu a faixa de capitão e utilizou a braçadeira com a campanha “One Love”, promovida pela Uefa na ocasião.

  • Benzema elenca favoritos para Copa e afirma desejo: “Tenho que vencer”
Hugo Lloris já foi o capitão da França em 2018 (Crédito: Getty Images)
Hugo Lloris já foi o capitão da França em 2018 (Crédito: Getty Images)

O Catar recebe inúmeras críticas por seu histórico danoso aos direitos humanos, incluindo o tratamento dos trabalhadores migrantes durante a construção da estrutura para sediar a Copa do Mundo 2022. Além disso, a posição sobre os direitos das mulheres e LGBTQIA+. Na última semana, inclusive, um dos embaixadores do torneio classificou homossexualidade como um “dano mental”.

  • Benzema segue sem treinar há 11 dias da Copa do Mundo

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
icon_WhatsApp
icon_Twitter
icon_facebook
icon_email
PUBLICIDADE
Confira também