Com Abel Ferreira na mira do PSG, Galtier quebra o silêncio sobre futuro

Depois que o "L'Equipe" apontou para Abel Ferreira como um dos possíveis treinadores do PSG para a próxima temporada, Christophe Galtier se viu obrigado a falar em relação ao seu futuro durante a noite do último sábado, 27. Depois que o Paris Saint-Germain conquistou a Ligue One, o técnico concedeu entrevista coletiva e abriu o jogo sobre a possibilidade de seguir no clube para a jornada de 2023/24. 

Mesmo com Abel Ferreira e outros grandes técnicos na mira do PSG, Galtier acredita que vai seguir no comando do atual bicampeão francês. O treinador reconheceu a temporada complicada que teve pela frente, porém ressaltou que o trabalho de reconstrução foi realizado. Desta forma, na visão do profissional, o Paris Saint-Germain poderia seguir com o projeto e dar uma segunda temporada para ele no clube. 

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Acho que mereço uma segunda temporada no PSG, dei tudo de mim com muita energia. Consegui manter o rumo nos momentos difíceis. Sinto, pessoalmente, que mereço continuar”, desabafou. 

Mesmo que acredite numa segunda chance no PSG, a sua continuidade é incerta. A equipe não conseguiu ter um grande desempenho ao longo do ano, apesar de ter iniciado a temporada em alto nível. No entanto, na segunda parte da jornada europeia, o time perdeu intensidade e seus três principais jogadores não conseguiram conduzir a equipe para uma conquista de Champions League. 

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Entenda como Abel Ferreira surgiu na pauta do PSG!

Abel Ferreira, técnico do Palmeiras, pode ganhar novos rumos na Europa? Pelo menos é o que afirma o jornal francês “L’Équipe”. De acordo com a publicação, o nome do português é um dos citados na lista de interesses do PSG, que vive um período conturbado com renovações no elenco e inconstâncias no comando de Galtier.

O treinador do Alviverde não é a principal opção, mas teria sido mencionado ao lado de José Mourinho (que conduz a Roma), Thiago Motta (também na Itália, com o Bologna) e Marcelo Gallardo (ex-River Plate). A boa relação de Abel Ferreira com Luís Campos, diretor do PSG, é um fator determinante no caso.

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