Corinthians acerta a rescisão de Jô dois meses após a saída do jogador
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Corinthians e Jô oficializaram a rescisão contratual do jogador somente dois meses depois de ele ter deixado o clube. Acontece que exatamente no dia 9 de junho deste ano, ambas as partes emitiram notas oficiais informando que depois de uma conversa, em comum acordo, chegaram a decisão pela saída do atacante do clube Alvinegro.
No entanto, mesmo estando afastado do dia a dia do clube Alvinegro, Jô seguiu com seu contrato com o Corinthians ativo, mas segundo o site "GE", o clube entrou no sistema da CBF com um pré-registro incluindo a rescisão do jogador, e agora estaria esperando somente a formalização do término do vínculo, que depende da assinatura das partes para acontecer.
A publicação destaca que demorou todo esse tempo para que esse pedido fosse feito pelo Alvinegro pelo fato de que durante esses dois meses, os dirigentes do Corinthians e os representantes de Jô estavam discutindo a melhor forma de alinhar as condições para que a rescisão contratual fosse feita.
Nesse sentido, o principal entrave entre as partes era uma dívida do clube com o atacante, que era referente à primeira passagem dele pelo Timão. Apesar de terem revelado o motivo, o valor dessa dívida está sendo mantido em sigilo. Vale lembrar que quando acertou o seu retorno ao Corinthians, no meio de 2020, Jô concordou em diluir esse montante que tinha a receber.
![Ex-jogador do Corinthians, Jô em campo pelo clube](https://timnews.com.br/tagger/images?url=https%3A%2F%2Fsportbuzz.uol.com.br%2Fmedia%2Fuploads%2Fcorinthians-rescinde-com-jo.jpg)
A ideia é que fosse ao longo dos três anos e meio de contrato, mas agora, como a rescisão contratual teve que ser antecipada da data inicial acordada entre as partes, essa negociação precisou ser revista, e a diretoria Alvinegra conseguiu fazer o parcelamento desse pagamento, mas com essa parte resolvida, o Corinthians se viu com outra pendência financeira.
Acontece que, ainda segundo a publicação, o Corinthians precisa negociar com o Nagoya Grampus a quitação de 2,6 milhões de dólares, algo em torno dos R$ 13,3 milhões com relação à indenização depois da condenação pela Fifa e pela Corte Arbitral do Esporte (CAS). Esse fato segue pendente no clube, mas não estaria influenciando na rescisão do atleta diretamente.
Dessa forma, sem poder recorrer a instâncias superiores, o Corinthians estaria tentando pelo menos alongar o pagamento para que ele não comprometa seu fluxo de caixa, além de também buscar evitar que sofra o "transfer ban", a temida punição imposta pela Fifa, na qual o clube fica impedido de registrar seus novos reforços até que tudo seja resolvido.
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