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Cuca se complica e vê Justiça da Suíça desmentir versão; entenda!
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Cuca se complica e vê Justiça da Suíça desmentir versão; entenda!

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Sportbuzz
29/04/2023 17h08
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https://timnews.com.br/system/images/photos/15527659/original/open-uri20230429-18-3kd9h7?1682789409
©GettyImages
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Após pedir para sair do Corinthians, o técnico Cuca decidiu tentar provar inocência em torno do caso de estupro ocorrido no ano de 1987. Condenado por 15 meses por conta do crime, ele optou por se afastar do futebol, mas a situação segue se complicando. Desta vez, a Justiça da Suíça se manifestou pela primeira vez diante da repercussão.

Em contato com o site "GE", Barbara Struder, diretora dos Arquivos do Cantão de Berna, na Suíça, desmentiu a versão de Cuca. Segundo ele, a vítima não o reconheceu como culpado. Por outro lado, o documento oficial da sentença indicou que foi constatada a presença do sêmen do treinador no corpo da jovem. O caso está em segredo de justiça por 110 anos.

Segundo a publicação, a diretora da instituição leu apenas uma página do documento oficial que puniu Cuca e outras três pessoas. Sem poder revelar fatos inéditos por conta do segredo de justiça, ela apenas confirmou que os exames no corpo da vítima foram fundamentais para provar a culpa do treinador no caso de estupro de 1987.

"A defesa de Cuca reputa ser lamentável o irresponsável linchamento por situações ocorridas há 34 anos e contrária à realidade dos fatos. Reafirme-se que Cuca não manteve qualquer relação ou contato físico com a vítima, que, aliás, não o reconheceu, conforme confirmado por diversas reportagens daquela época", disse a defesa de Cuca ao site "GE".

Cuca em ação pelo Corinthians
Cuca ficou apenas dois jogos no comando do Corinthians (Crédito: Rodrigo Coca / Agência Corinthians)

 

Distorções e especulações serão responsabilizadas cível e penalmente, ainda mais por se tratar de processo sigiloso, evidenciando a precariedade e inconsistência de qualquer pretensa informação fornecida por terceiros", completaram os advogados contratados por Cuca.

 

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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