Dívida do Atlético-MG ultrapassa dos R$ 2 bilhões e atrapalha planos
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A dívida do Atlético-MG, que é uma problemática que o clube conflita nos últimos anos, aumentou ainda mais em 2023. Atualmente, o déficit do Galo gira em torno de R$ 2 bilhões. Dentro do valor estão inclusas obrigações que estão no nome da associação civil, cujas demonstrações contábeis serão divulgadas pela equipe, e o endividamento na construção do novo estádio.
No balanço feito pelo clube, a dívida chegou na casa dos R$ 1,57 bilhão. No último ano, o déficit teve um aumento considerável de R$ 259 milhões em relação ao que estava acumulado em 2021. A principal causa disso foi o elevado custo do departamento de futebol, além dos juros que incidem sobre os valores acumulados anteriormente.
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No entanto, a dívida feita na construção do estádio não está incluída nesse balanço, mas em ouro levantamento separado. A MRV, empresa que administra o novo estádio do Atlético-MG, faz a prestação de contas do que foi gasto. Em setembro do ano passado, segundo o ‘GE’, o clube captou R$440 milhões em novas dívidas para concluir as obras na Arena MRV.
No entanto, essa piora no cenário financeiro e administrativo do clube é muito negativo para os planos que o Galo tinha de tornar o clube uma SAF. No momento, o Atlético-MG têm conversas com possíveis investidores interessados, mas a dívida deve ser um entrave. Na corrida para comprar a equipe, Peter Grieve parece o mais adiantado.
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![Torcida do Atlético-MG na Arena MRV, na partida contra o Vasco (Crédito: Daniel Veiga / Atlético)](https://timnews.com.br/tagger/images?url=https%3A%2F%2Fsportbuzz.uol.com.br%2Fmedia%2Fuploads%2F2023%2F04%2Ftorcida-do-atletico-mg-na-arena-mrv.jpg)
No quadro atual, o investidor teria que desembolsar para adquirir 51% das ações do clube-empresa, além de se comprometer em pagar a dívida onerosa no curto prazo. Enquanto isso, mecenas atleticanos, como é o caso de Rubens Menin, converteriam suas dívidas em capital e seriam donos de 15%. O restante dos 34% permaneceriam com a associação.
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