Djokovic desabafa sobre US Open e ida aos EUA
Sportbuzz
Djokovic esperar jogar o US Open e ir para os EUA no final do mês de agosto. Uma das competições mais prestigiadas do mundo do tênis, o Aberto dos Estados Unidos está marcado para começar no dia 29 do próximo mês, porém a presença do sérvio ainda não está garantida, visto que o atleta não se vacinou contra a Covid-19 até este momento.
Desta forma, para evitar problemas como no Australian Open, Djokovic espera ter a liberação dos EUA para poder jogar no US Open no mês de agosto. O atual campeão de Wimbledon deixou bem claro, em entrevista para a "Reuters", que tem intenção de jogar e disputar o título do Aberto dos Estados Unidos, mas avisou que fará isso apenas com a autorização dos órgãos responsáveis.
CANAL - SPORTBUZZ:
Eu não vou para a América se não tiver permissão, então a saga australiana para mim não foi nada agradável. As pessoas ainda pensam que forcei meu caminho para a Austrália e tentei entrar sem papel, permissão ou isenção", afirmou.
“Isso foi comprovado no processo judicial, então eu nunca entraria em um país onde não tivesse permissão para viajar. Eu adoraria voltar para a Austrália. Eu amo a Austrália, tive meus melhores resultados de Grand Slam naquele país", seguiu Djokovic em relação a polêmica da vacina e sua presença na próxima edição do US Open.
Além disso, Djokovic ainda voltou a dizer que quer estar de volta ao Australian Open em 2023 e avisou que também está com grandes expectativas para jogar no US Open 2022: "Espero que eu possa estar lá em janeiro porque quero estar lá e também quero estar em Nova York. Eu quero estar na América e em todos os lugares que eu puder jogar”.
"Sou um tenista profissional, não entro na política nem em qualquer outra coisa porque isso não me interessa. Tenho minha postura e sou defensora da liberdade de escolher o que é melhor para você. Respeito tudo e todos, e espero que as pessoas pelo menos respeitem minha decisão. Se eu tiver permissão, estarei lá. Se eu não fizer isso, não estarei lá – não é o fim do mundo”, finalizou.