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Em fim de contrato, Jorginho entra na mira de rival do Chelsea
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Em fim de contrato, Jorginho entra na mira de rival do Chelsea

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Sportbuzz
30/01/2023 19h45
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https://timnews.com.br/system/images/photos/15401914/original/open-uri20230130-18-p8urn1?1675108359
©Getty Images
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Seguindo as movimentações no mercado da bola na Europa, o Arsenal pode fazer uma investida no brasileiro, naturalizado italiano, Jorginho, que joga no Chelsea atualmente. Com dificuldades de convencer o Brighton de vender Moises Caicedo, os Gunners pensam no plano B. A informação é do jornalista Fabrizio Romano.

Aos 31 anos, Jorginho tem seu contrato com o Chelsea se encerrando ao fim desta temporada europeia, e não deve haver renovação. Apesar disso, a direção dos Blues irão pedir uma boa compensação financeira para liberá-lo seis meses antes do previsto. Mesmo assim, o interesse do Chelsea em Enzo Fernández deve facilitar a transferência.

Isso pode acontecer, porque a confiança do time de Stamford Bridge em contar com o jovem argentino tem aumentado, e uma nova proposta deve ser realizada nas próximas horas. O "The Guardian" publicou nesta segunda-feira, 30, que a intenção é pagar 105 milhões de libras pelo volante, o que quebraria o recorde da Premier League, que pertence ao Grealish atualmente.

Ainda assim, o brasileiro segue sendo apenas o plano B do Arsenal, que ainda tenta a contratação de Caicedo. Sabendo da intenção do jogador de se transferir, o Brighton ainda não está convencido de que perdê-lo seria uma boa ideia, o que mantém o impasse nas negociações desde o seu início.

Arteta teria aprovado a contratação de Jorginho

Arteta teria aprovado a contratação de Jorginho / Créditos: Getty Images

 

A questão é que as equipes já correm contra o tempo para se movimentarem no mercado, já que a janela fecha nesta terça-feira, 31. Dessa forma, qualquer investida precisa acontecer nas próximas horas para que dê tempo de trocar documentos e resolver burocracias a fim de inscrever novas contratações nas competições.

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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