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F1: Charles Leclerc e Ferrari negociam renovação em "contrato duradouro"
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F1: Charles Leclerc e Ferrari negociam renovação em "contrato duradouro"

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Sportbuzz
20/12/2023 16h32
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https://timnews.com.br/system/images/photos/15948270/original/open-uri20231220-55-1fsnepc?1703091372
©Getty Images
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Mesmo com um futuro ainda indefinido, o monegasco Charles Leclerc vem sendo alvo de rumores na mídia italiana por conta de uma possível renovação de contrato por cinco anos com salário milionário com a Ferrari. Desta forma, o ex-piloto da Fórmula 1 e atual comentarista, Martin Brundle, aproveitou para dar sua opinião sobre o que pode estar motivando o corredor a se manter na escuderia.

“Rumores são rumores, mas imagino que Charles goste de estar lá. Quero dizer, quem não gostaria de pilotar para a Ferrari? Tenho certeza que o pagam muito bem e o tratam como um rei. Além disso, mostraram a ele a promessa, a previsão de um futuro vitorioso”, afirmou o comentarista, durante sua participação em uma sessão de perguntas na “Sky Sports F1”, ao ser questionado sobre as razões de Leclerc em escolher um duradouro vínculo com a escuderia.

 

Além disso, Brundle ressalta que as conversas contratuais costumam ser confidenciais e os detalhes dificilmente serão revelados. Ainda assim, acredita que a permanência do monegasco na equipe não seria uma surpresa. “Se ele assinar um contrato de longo prazo com a Ferrari, eu não ficaria tão surpreso. Mas claro, é preciso manter as opções em aberto”, completou.

Leclerc recentemente se pronunciou sobre a pressão de defender os italianos em entrevista à revista alemã "Auto Motor und Sport". “Talvez outros times escapem dessa pressão mais facilmente, mas nós temos que conviver com ela. A Ferrari é Ferrari por uma razão. Existe simplesmente uma paixão completamente diferente lá. Qualquer um que assina um contrato com a Ferrari, seja como piloto ou em qualquer outra função, tem que aceitar que está sob mais pressão do que os outros. Eu não tenho problemas com isso. Acho que estamos lidando melhor com isso do que no passado”, disse.

 

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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