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Grêmio: Tiago Nunes fala em 'coisas surreais' dos bastidores
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Grêmio: Tiago Nunes fala em 'coisas surreais' dos bastidores

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Sportbuzz
17/08/2022 13h37
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Na época em que comandou o Grêmio, na temporada passada, Tiago Nunes teria presenciado "coisas surreais" acontecendo nos bastidores do clube. Em entrevista ao jornalista Duda Garbi, em seu canal no "Youtube", o treinador voltou a dar declarações sobre o período recente em que dirigiu o time gaúcho, e revelou que se deparava com coisas bem inusitadas.

Tiago Nunes, que já tinha atuado como treinador nas categorias de base do Grêmio entre 2013 e 2014, contou sobre as coisas que aconteciam na preparação física dos jogadores como, por exemplo, futevôlei fora do período de treinos. O técnico comentou que entende que a sua iniciativa de fazer modificações acabaram fazendo com que o ambiente não ficasse tão favorável para o desenvolvimento de seu trabalho.

"O Grêmio teve um problema seríssimo de preparação física. O Reverson (Pimentel, preparador físico que segue no clube), quando cheguei, já estava tentando melhorar. Os caras jogavam futevôlei fora do horário de treino para compensar o que não treinavam. Tivemos que acabar com algumas coisas ali dentro que eram surreais. O futebol não estava tão profissional como deveria ser. Quando a gente começa a sistematizar algumas coisas, gera a discórdia, atrito e divergência", contou.

Da mesma forma como havia feito na entrevista onde criticou um de seus comandados nos tempos de Ceará, que se preocupava com os pontos no "Cartola", Tiago Nunes mencionou novamente como a dimensão de idolatria alimentada por Renato Gaúcho fez com que elementos políticos não tivessem tanta influência dentro do elenco.

Ex-treinador do Grêmio, Tiago Nunes no treinamento do time
Ex-treinador do Grêmio, Tiago Nunes no treinamento do time (Crédito: Lucas Uebel/Grêmio FBPA/Flickr)

 

"O Grêmio utilizou do Renato como imagem de blindar o clube. O cara que passa quatro, cinco anos com esse tamanho dentro do Grêmio, afasta muito as pessoas. Tanto Grêmio quanto Inter são clubes extremamente políticos. No momento que o Renato sai, imagina cinco anos represados, de pessoas que não tinham voz e agora querem ser ouvidas. Internamente, era uma encheção de saco", disse.

 


 

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Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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