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Guilherme Costa, o Cachorrão, aponta culpado por falta de medalhas em Paris
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Guilherme Costa, o Cachorrão, aponta culpado por falta de medalhas em Paris

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Sportbuzz
04/09/2024 18h15
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© Getty Images
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Principal nome da natação brasileira na atualidade, Guilherme Costa, o Cachorrão, falou com exclusividade ao SportBuzz e comentou sobre suas atuações durante a Olimpíada de Paris 2024. Apontando a si mesmo como o principal culpado para a falta de medalhas do Brasil na modalidade , o atleta também contou os problemas que sentiu na Vila Olímpica e a força da prova que se tornou sua favorita na atualidade, os 400m livre.

Se tornou minha favorita, antes era mais os 800m, mas eu vi que era bem resistente, mas também rápido para nadar um 200m, por exemplo. É a prova perfeita, que consigo aliar a resistência com a velocidade, e sinto que é o que sei fazer de melhor. Acho que também tenho muita vontade de dominar ela porque é inegável que foi a prova mais forte da Olimpíada, a geração é muito boa, então quero dominar essa prova na que talvez seja a geração mais talentosa que teve”, contou Guilherme.

Na sequência, ele apontou o caminho para o Brasil voltar a ganhar medalhas na natação nas próximas Olimpíadas. Segundo Cachorrão, o país está no caminho certo, mas a troca de geração, além do seu próprio desempenho, foram os principais fatores para o nado brasileiro ter passado em branco nesta edição em Paris.

Acho que na troca de geração e um pouco na minha conta (risos). Acho que a grande esperança de medalha era comigo, mas vejo que está no caminho certo, sim, principalmente comigo, na minha prova, com o tempo que fiz, seria pódio em todas as Olimpíadas para trás, então se continuar assim, provavelmente vou ganhar uma medalha ali na frente”, completou o nadador na conversa com o SportBuzz.

Cachorrão em ação em Paris
Cachorrão em ação em Paris – Getty Images

Já no fim da conversa, Guilherme Costa também apontou os principais problemas sentidos por ele na Vila Olímpica, como as refeições e o transporte. Segundo o nadador, o início foi o mais difícil, quando alguns dos atletas ainda não haviam chegado. Desapontado, o atleta contou que viu concorrentes de outros países ficando até em hotéis mais próximos da piscina para não passarem por algumas situações, como erro de rota para o local. Mesmo assim, ele falou que o Brasil disponibilizou um restaurante de comida brasileira que auxiliou nos problemas.


 

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Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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