Guilherme Madruga, vencedor do Puskás, revela que quase jogou no Palmeiras
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Guilherme Madruga é um dos nomes do futebol brasileiro que entrou em alta no início dessa semana. Vencedor do Prêmio Puskás, dedicando ao gol mais bonito da temporada, o volante foi anunciado como reforço do Cuiabá, na última quarta-feira, 17. No entanto, o jogador contou um pouco sobre sua história e quase ida ao Palmeiras.
Em 2020, quando pertencia ao Desportivo Brasil, Madruga acenou positivamente para o Palmeiras, mas o clube o conduziu a um destino diferente. “Na época da base do Desportivo Brasil aceitei proposta do Palmeiras e de outros clubes. Só que o Desportivo deu prioridade para a China. Cheguei a fazer os contratos, mas veio a pandemia e acabou não dando certo”, afirmou.
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A prioridade pelo futebol chinês pode ser explicada de forma simples. Mesmo com algumas propostas de clubes brasileiros para contratar o volante, ainda nas categorias de base, a equipe de Porto Feliz, interior de São Paulo, optou pela negociação com o Shandong Luneng, clube que comprou o Desportivo Brasil em 2014.
Após subir ao profissional, Madruga passou pelo Catanduva para ganhar mais ritmo de jogo, em 2021. No ano seguinte, voltou ao Desportivo, disputou a terceira divisão do futebol paulista e chamou a atenção do Botafogo-SP, que o contratou para 2023, em empréstimo. Na sequência, a equipe de Ribeirão Preto comprou o volante, que logo em seguida foi vendido ao Cuiabá.
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“Eu confio muito em mim e no meu trabalho, porque abdico de muita coisa. Até que chegou a oportunidade no Botafogo-SP, onde fui muito feliz. Agradeço muito a todos os treinadores, toda as comissões que passaram lá por confiar em mim e dar meu espaço”, disse Madruga em sua apresentação no Cuiabá.
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