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Lionel Messi se torna o terceiro maior artilheiro por seleções
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Lionel Messi se torna o terceiro maior artilheiro por seleções

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Sportbuzz
28/09/2022 20h16
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Artilheiro e ídolo da Argentina, Lionel Messi se tornou o terceiro maior goleador por seleções da história. Com dois gols na vitória por 3 a 0 sobre a Jamaica, na última terça-feira, 27, o craque argentino chegou ao top 3 do ranking e agora divide o ‘pódio’ com o português Cristiano Ronaldo e o iraniano Ali Daei.

Com as duas bolas na rede, Lionel Messi chegou aos 90 gols pela seleção argentina e ultrapassou Mokhtar Dahari, artilheiro da Malásia. Novo integrante do topo da lista, o camisa 10 está a 19 tentos de Daei (109 gols pelo Irã) e a 27 de Cristiano (117 gols por Portugal).

O triunfo sobre a Jamaica ainda significou a vitória número 100 de Messi por sua seleção. Com isso, ele entrou para a lista dos cinco jogadores mais vitoriosos pelas equipes nacionais, atrás apenas de Sergio Ramos (131 vitórias pela Espanha), Iker Casillas (121 vitórias pela Espanha), Cristiano Ronaldo (112 vitórias por Portugal) e Andrés Guardado (102 vitórias por México).

Messi é comparado a Roger Federer 

O técnico da Argentina, Lionel Scaloni, foi só elogios para Messi após a vitória por 3 a 0 em cima da Jamaica, em amistoso realizado na última terça-feira, 27, nos Estados Unidos. O treinador comparou o seu camisa 10 com Roger Federer e aproveitou para falar sobre o confronto diante da Polônia na Copa do Mundo, que vai marcar o encontro do seu principal craque com Robert Lewandowski

Messi comemora gol pela Argentina
Messi comemora gol pela Argentina (Crédito: GettyImages) 

 

"Foi assim que aconteceu com Federer, que se aposentou e todos ficaram empolgados, porque ele não existe mais. E quantos de nós gostariam de vê-lo jogar tênis novamente. Foi maravilhoso... O mesmo vai acontecer com ele (Messi) e muito mais porque o futebol gera algo muito mais forte. Por isso vamos aproveitar...", afirmou o treinador da Argentina sobre Messi. 

De acordo com ele, se Lionel Messi participasse de um evento como o da Laver Cup, que marcou a despedida de Federer do mundo tênis, ele faria de tudo para assistir in loco e desfrutar dos últimos minutos do craque no futebol: "Eu pagaria um ingresso para ver, compraria uma camiseta de qualquer país que fosse. Não sei se algo assim vai se repetir, você tem que aproveitar e nada mais".

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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