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Marinho desabafa após ataque à delegação do Fortaleza: “Covardia”
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Marinho desabafa após ataque à delegação do Fortaleza: “Covardia”

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Sportbuzz
22/02/2024 18h12
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©Getty Images
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Na última quarta-feira, 21, o Fortaleza visitou o Sport, em partida válida pela quarta rodada da Copa do Nordeste, e o jogo terminou empatado em 1 a 1. Infelizmente, o confronto não ficou apenas dentro de campo e o ônibus que levava a delegação cearense foi atacado na estrada. Os vândalos atiraram pedras e explosivos contra o automóvel.

Marinho, atacante do Fortaleza, estava dentro do ônibus, mas não ficou ferido, descreveu como foi o momento de tensão. “Eu estava na janela da frente, e o Lucero na de trás. Pegou praticamente no meio de gente. A pedra não bateu nos meninos porque eles estavam com o banco para trás. A bomba bateu, explosão e a pedra entrou e bateu no Escobar. Foi aterrorizante porque a gente só ouvia gritos, sangue, o ouvido doeu, a cabeça”, disse.

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Além das janelas quebradas, o ataque deixou jogadores feridos, que tiveram que ir ao hospital prontamente, mas já tiveram alta nesta quinta-feira, 22. Revoltado, Marinho pediu punições aos torcedores que realizaram o ato. “Esses caras precisam ser presos. Cobramos punição severa e que sejam banidos, não frequentem estádios”, afirmou.

O atacante também lamentou o ferimento de seus companheiros. “Covardia muito grande, a gente sai para trabalhar, os meninos chegaram enfaixados, saímos e não sabemos se vamos voltar. Quero saber das autoridades, da CBF, se esses criminosos vão pagar, vão correr atrás”, contou o jogador.

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Desembarque do Fortaleza na capital cearense na manhã desta quinta-feira, 22 (Crédito: Matheus Lotif / FEC)
Desembarque do Fortaleza na capital cearense na manhã desta quinta-feira, 22 (Crédito: Matheus Lotif / FEC)

Por fim, Marinho afirmou categoricamente que providências devem ser tomadas, pois uma tragédia ainda maior pode acontecer. “Precisa tomar providências para que esses bandidos sejam presos e banidos dos estádios. Já aconteceu com o Bahia, com a gente e quem vão ser os próximos? Temos que cobrar, porque pode acontecer uma tragédia”, finalizou.

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