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Neto critica diretoria do Flamengo e afirma: "Tinha que mandar embora"
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Neto critica diretoria do Flamengo e afirma: "Tinha que mandar embora"

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Sportbuzz
31/07/2023 17h53
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https://timnews.com.br/system/images/photos/15686669/original/open-uri20230731-18-1kwy8h3?1690826343
©Reprodução Band TV
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As polêmicas de bastidores do Flamengo seguem dando o que falar em toda a imprensa esportiva nacional, e o apresentador, e ex-jogador Neto, não deixou de dar sua opinião. Segundo ele, toda a comissão técnica do clube deveria ter sido demitida junto de Pablo Fernández, preparador físico que agrediu o atacante Pedro no último sábado, 29.

"Vocês tinham que mandar todo mundo embora, a comissão técnica toda. Sabe por que? Porque o Pedro já não apareceu. Como é que o Pedro ou como é que qualquer outro jogador, como é que eu venho aqui na Band trabalhar, e eu dou um soco no rosto do câmera, ou o câmera dá um soco no meu rosto. Primeira coisa, é área meu irmão, é área, não tem clima. Não tem clima para esse Jorge Sampaoli, para ele dominar o Flamengo", afirmou.

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Além disso, o apresentador especulou o motivo de Sampaoli e sua comissão terem seguido no cargo após a polêmica. De acordo com Neto, se a equipe não tivesse vencido o Grêmio, no jogo de ida da semifinal da Copa do Brasil isso não teria acontecido.

"Vocês acharem que o Jorge Sampaoli é mais importante que o Pedro? Vocês vão perder um dinheiro, que vocês não têm ideia. E só vai ficar porque ganhou do Grêmio de 2 a 0, porque se não tivesse a chance de disputar a final da Copa do Brasil, não ficaria", completou o ex-jogador do Corinthians.

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Pedro foi agredido por ex-preparador físico do clube
Pedro foi agredido por ex-preparador físico do clube / Créditos: Getty Images

 

Em outros pontos de seu programa, Neto seguiu demonstrando toda sua indignação sobre o caso de agressão a Pedro, ocorrido no último sábado, 29, após jogo contra o Atlético-MG, pelo Brasileirão. No dia seguinte, a diretoria decidiu pela demissão do preparador físico, mas preferiu contornar a situação pensando na permanência de Jorge Sampaoli.

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