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PSG: Galtier quebra o silêncio e responde acusação de racismo
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PSG: Galtier quebra o silêncio e responde acusação de racismo

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Sportbuzz
12/04/2023 18h19
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https://timnews.com.br/system/images/photos/15504127/original/open-uri20230412-18-1djg98l?1681324204
©GettyImages
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Na manhã desta quarta-feira, 12, o técnico Christophe Galtier foi acusado de racismo por um ex-diretor do Nice. Em relato enviado por e-mail à emissora "RMC Sport", Julien Fournier soltou o verbo contra o comandante do PSG. Segundo ele, Galtier cometeu o crime mais de uma vez com os jogadores negros e muçulmanos do clube francês.

No depoimento dado ao canal de TV, Fournier revelou que Galtier sempre se queixou por ter muitos jogadores negros e muçulmanos no Nice. Na explicação para o incômodo, o treinador teria dito que foi abordado por diversos torcedores e cobrado pelo número de negros no time. Vale destacar que ele nunca se deu bem com o diretor.

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Após tomar conhecimento das acusações, Galtier quebrou o silêncio e negou todas as acusações contra ele. Sem falar com a imprensa, mas por meio de seu advogado, o treinador reagiu com muita firmeza ao falar sobre o suposto caso de racismo. Seu representante garantiu que todas as ações possíveis serão tomadas na Justiça para responsabilizar quem divulgou o e-mail.

Ainda no relato enviado por Fournier, Christophe Galtier teria voltado a cometer o crime de racismo quando foi cobrado por resultados. Na época em que comandava o Nice, o treinador teria justificado a fase ruim com as seguintes frases: "equipe de escória", e "só há negros e metade da equipe está na mesquita às sextas-feiras à tarde".

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Galtier em ação no PSG
Galtier foi acusado de racismo por Julien Fournier (Crédito: GettyImages)

Logo depois da bomba explodir nos bastidores do PSG, a principal organizada do clube divulgou manifesto oficial. Nele, a saída de Galtier é citada caso as acusações sejam comprovadas de alguma forma. Para eles, o treinador não pode fazer parte do clube se realmente cometeu o crime, que vai contra as diretrizes dos torcedores.

"Se as acusações contra ele forem comprovadas, não é aceitável que essa pessoa permaneça no organograma do clube. Lembramos que sempre nos posicionamos contra todas as formas de discriminação, e essa luta é uma causa histórica do nosso clube", publicou uma das organizadas do PSG. Até o momento, o clube não se manifestou oficialmente.

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Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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