Santos toma decisão importante sobre chegada de novo técnico

Depois de novas frustrações, o Santos tomou a decisão de adotar cuidado com todos os passos em relação à escolha do novo treinador para a sequência da temporada. Após ficar muito perto de contratar Vanderlei Luxemburgo, mas ser bloqueado pelo Comitê de Gestão, a diretoria se decidiu sobre o futuro do elenco visando os próximos jogos.

De acordo com as informações divulgadas pelo site "GE", o Peixe não vai ter pressa diante da escolha por um novo técnico. Também sem a presença de um diretor de futebol, o presidente Andres Rueda revelou que pretende focar a procura por um profissional fora dos gramados para depois agir com mais afinco na busca pelo futuro comandante.

Com isso, o Santos deixou claro que pode confirmar a efetivação do interino Orlando Ribeiro, que saiu das categorias de base e foi chamado às pressas para comandar o profissional. Sem grande alarde, o treinador vem trabalhando ao longo desta semana e espera ter sucesso no desafio diante do Palmeiras no final de semana para seguir vivo na disputa.

Antes de frear a empolgação para contratar um novo técnico, o Peixe chegou a ter as primeiras conversas com o argentino Sebastián Beccacece, que está sem clube desde que deixou o Defensa y Justicia. No entanto, o profissional não se mostrou animado em trabalhar neste momento e preferiu adiar a vinda ao futebol brasileiro.

SANTOS AINDA TENTOU LUXA!

Como já é de conhecimento público, o comitê de gestão do Santos barrou a contratação de Vanderlei Luxemburgo como o novo técnico do clube. Porém, nesta quinta-feira, 15, o jornalista Lucas Musetti, da "UOL Esporte", divulgou bastidores sobre o assunto e os motivos que fizeram com que o colegiado recusasse a volta de Luxa à baixada santista.

Apesar de os dois lados terem ficado acertados, o presidente santista ficou incomodado com a divulgação, quase em tempo real, das conversas que tinha com o treinador, e começou a colocar mais um pé atrás em relação ao movimento que estava sendo feito. Mesmo assim, levou a proposta ao comitê formado por ele, seu vice e outros quatro conselheiros, que votaram contra.