Thomás Bedinelli, ex-Fla e Chape, fala de desafios na Coreia do Sul
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Destaque da Chapecoense na temporada de 2022 da Série B do Brasileirão, o meio-campista Thomás Bedinelli trocou o futebol brasileiro pelo da Coreia do Sul ao acertar com o Gwangju FC no início desse ano. O jogador falou com exclusividade ao SportBuzz e comentou sobre a mudança de país.
“Sempre tive a vontade de jogar na Ásia. Já havia tido algumas oportunidades que nunca foram concretizadas, mas, nesse momento, [a decisão] foi aliada à vontade esportiva em um campeonato que vem crescendo ano após ano e também para conhecer a cultura asiática em um geral”, respondeu sobre a escolha pelo time sul-coreano.
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“A adaptação sempre requer um pouco de tempo, mas tem sido espetacular. Os coreanos têm me dado um suporte legal dentro e fora de campo, e fizeram eu me sentir bem. Agora, é me adaptar ao estilo de jogo deles, que é mais intenso e corrido, ao que o técnico quer. Tenho certeza de que vai ser uma temporada de sucesso”, continuou o meio-campista antes de continuar:
“Não temo nada [da cultura], porque vim disposto a aprender e respeitar. Estou ansioso para começarem os jogos da K1 [liga local]”, completou o jogador brasileiro.
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Além da Chapecoense, Thomás somou passagens pelo Sport e pelo Flamengo no futebol brasileiro. Foi no rubro-negro carioca que o meio-campista foi revelado para o futebol profissional. Ele ainda atuou pelo futebol da Itália, Grécia e Estados Unidos.
“Eu sempre quis jogar na Ásia, e estou podendo vivenciar isso nesse momento na Coreia do Sul. Outra vontade [minha] seria jogar em uma grande liga, sem nenhum país específico. Mesmo com minha idade [29 anos], eu acredito que nada seja impossível com muito trabalho e dedicação”, destacou Thomás.
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Outras respostas
Como você avalia a sua passagem pela Chapecoense?
“Foi ótima. [A Chapecoense] é um clube que eu sempre tive vontade de jogar e foi muito melhor que eu imaginei. A cidade me acolheu, toda a Chapecoense em si, e eu sou muito grato a isso”.
Relação com a Chapecoense
“Minha relação é ótima. Eu digo que virei um torcedor do fundo do coração, porque é a verdade. Me apaixonei pela cidade e pelo clube, fiz bons e verdadeiros amigos, e espero realmente um dia voltar a jogar pelo clube. Enquanto isso, vou seguir acompanhando cada partida por aqui como puder”.
Maior desafio da carreira
“Me estabilizar no profissional, com a primeira saída para Europa, ainda muito novo. Eu decidi voltar [para o Brasil], porque eu não estava feliz no meu último ano na Grécia. Eu queria ficar um tempo perto da minha família depois de muitos anos longe, sentir o calor da torcida brasileira e provar que eu continuaria sendo útil jogando no meu país, assim como fui na Europa nos últimos anos”.
Qual é o seu principal apoio fora dos gramados?
“Sem dúvida, eu tenho o apoio do meu pai, minha mãe, minha noiva e meus irmãos. São minha base de tudo, [são] as pessoas que conto e confio nos melhores e piores momentos. Estão comigo desde o início e estarão até o fim”.
Como avalia a carreira?
“Minha carreira é muito positiva. Joguei em grandes clubes do Brasil, na Seleção Brasileira sub-20, nos Estados Unidos, na Europa... Tive a felicidade de voltar e ter sucesso na Chapecoense, que sempre foi um clube que eu quis jogar e agora estou na Ásia, que também sempre almejei.
Acho que conquistei muita coisa, como sempre sonhei. Continuo com muitos sonhos e objetivos a perseguir, e tenho certeza que, com muito trabalho no dia a dia e humildade, vou conquistar cada um deles”.
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